Euro alcança máxima ante dólar após dados dos EUA
Nova York - O euro subia à máxima da sessão contra o dólar nesta quinta-feira, ampliando os ganhos motivados por fracos dados sobre a economia norte-americana. Às 14h09, a moeda europeia avançava 0,49 por cento, a 1,4320 dólar, alcançando 1,4324 dólar na máxima até o momento. Um operador notou compras em meio à aproximação de […]
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2011 às 14h43.
Nova York - O euro subia à máxima da sessão contra o dólar nesta quinta-feira, ampliando os ganhos motivados por fracos dados sobre a economia norte-americana.
Às 14h09, a moeda europeia avançava 0,49 por cento, a 1,4320 dólar, alcançando 1,4324 dólar na máxima até o momento.
Um operador notou compras em meio à aproximação de "stops" a partir de 1,4290 dólar, acrescentando ser provável que um movimento em direção a 1,44 dólar ocorra perto do final de semana.
Investidores veem um suporte na média móvel de 55 dias em torno de 1,4295 dólar.
Dados mostraram nesta quinta-feira uma desaceleração no crecsimento do setor manufatureiro no Meio-Atlântico dos EUA e uma inesperada queda nas vendas de casas usadas no país em abril. Os relatórios intensificaram crescentes evidências de que as perspectivas para a economia norte-americana estão longe de serem otimistas.
Nova York - O euro subia à máxima da sessão contra o dólar nesta quinta-feira, ampliando os ganhos motivados por fracos dados sobre a economia norte-americana.
Às 14h09, a moeda europeia avançava 0,49 por cento, a 1,4320 dólar, alcançando 1,4324 dólar na máxima até o momento.
Um operador notou compras em meio à aproximação de "stops" a partir de 1,4290 dólar, acrescentando ser provável que um movimento em direção a 1,44 dólar ocorra perto do final de semana.
Investidores veem um suporte na média móvel de 55 dias em torno de 1,4295 dólar.
Dados mostraram nesta quinta-feira uma desaceleração no crecsimento do setor manufatureiro no Meio-Atlântico dos EUA e uma inesperada queda nas vendas de casas usadas no país em abril. Os relatórios intensificaram crescentes evidências de que as perspectivas para a economia norte-americana estão longe de serem otimistas.