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Estoque de letras financeiras fica em R$ 209 bi em julho

O total de R$ 148,562 bilhões de 2011 é 380% maior que os R$ 30,985 bilhões verificados em dezembro de 2010

Bovespa: em dezembro do ano passado, 92,1% das operações estavam indexadas ao DI (Nilton Fukuda/AGÊNCIA ESTADO)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2012 às 16h51.

Brasília - O Banco Central divulgou nesta terça-feira o primeiro relatório anual sobre Letras Financeiras (LF), que mostra um estoque de R$ 209 bilhões nesses papéis em julho de 2012. Este instrumento de captação de longo prazo foi criado no início de 2010 e, desde dezembro daquele ano está isento da obrigação de recolhimento compulsório.

O relatório divulgado hoje tem, principalmente, dados do fim de 2011. Em dezembro do ano passado, o estoque era de R$ 117,057 bilhões em Letras Financeiras (prazo mínimo de dois anos) e R$ 31,504 bilhões em Letras Financeiras Subordinadas (prazo mínimo de cinco anos). O total de R$ 148,562 bilhões é 380% maior que os R$ 30,985 bilhões verificados em dezembro de 2010.

Em dezembro do ano passado, 92,1% das operações estavam indexadas ao DI, 5,3% ao IPC e 2,1% eram prefixadas. O IGP respondia por 0,5% das operações, a Selic representava 0,1% e o INPC, 0,02%.

Fundos de investimento detêm 86,2% dos papéis; pessoas físicas, 10,3%; outros investidores institucionais, 3,1%. Bancos, instituições financeiras não bancárias e pessoas jurídicas detentoras de conta própria na central de custódia respondem, cada, por 0,1% dos títulos.

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O relatório divulgado hoje tem, principalmente, dados do fim de 2011. Em dezembro do ano passado, o estoque era de R$ 117,057 bilhões em Letras Financeiras (prazo mínimo de dois anos) e R$ 31,504 bilhões em Letras Financeiras Subordinadas (prazo mínimo de cinco anos). O total de R$ 148,562 bilhões é 380% maior que os R$ 30,985 bilhões verificados em dezembro de 2010.

Em dezembro do ano passado, 92,1% das operações estavam indexadas ao DI, 5,3% ao IPC e 2,1% eram prefixadas. O IGP respondia por 0,5% das operações, a Selic representava 0,1% e o INPC, 0,02%.

Fundos de investimento detêm 86,2% dos papéis; pessoas físicas, 10,3%; outros investidores institucionais, 3,1%. Bancos, instituições financeiras não bancárias e pessoas jurídicas detentoras de conta própria na central de custódia respondem, cada, por 0,1% dos títulos.

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