Eletropaulo mantém R$ 1,3 bilhão no bolso e ações decolam
Limnar suspende a cobrança de dívida da empresa com a Eletrobras
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 12h32.
São Paulo – As ações da AES Eletropaulo ( ELPL4 ) disparam nesta segunda-feira após uma decisão da Justiça do Rio de Janeiro manter nos cofres da empresa 1,3 bilhão de reais que são cobrados de um empréstimo contraído pela Eletropaulo e pela Cteep em 1986 com a Eletrobras ( ELET3; ELET6 ). A decisão, agora supensa, foi tomada em 14 de dezembro do ano passado.
Na máxima do dia, os papéis preferenciais apresentavam uma valorização de 5%, a 15,34 reais.
O Desembargador Carlos Santos de Oliveira, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, concedeu nesta segunda-feira uma liminar contra a decisão tomada em primeira instância, agora suspensa, após o recurso apresentado pela Eletropaulo em 7 de janeiro.
“Nosso departamento jurídico e nossos assessores legais externos estimam que a Companhia tem boas chances no julgamento do agravo de instrumento e, com relação ao Processo, a avaliação de perda permanece inalterada, sendo sua classificação mantida como possível”, afirma Rinaldo Pecchio Junior, Diretor Vice-Presidente e Relações com Investidores, que assina o documento.
“A informação é positiva para a empresa, pois evita a necessidade de registro de provisão e recolhimento em juízo dos valores cobrados, que superam a soma de R$1,3 bilhão. Contudo, acreditamos que a avaliação de risco sobre este fator esta longe de ser descartada, e por isso, recomendamos cautela com as ações da companhia”, explica a analista Karina Freitas, da Concórdia Corretora.
São Paulo – As ações da AES Eletropaulo ( ELPL4 ) disparam nesta segunda-feira após uma decisão da Justiça do Rio de Janeiro manter nos cofres da empresa 1,3 bilhão de reais que são cobrados de um empréstimo contraído pela Eletropaulo e pela Cteep em 1986 com a Eletrobras ( ELET3; ELET6 ). A decisão, agora supensa, foi tomada em 14 de dezembro do ano passado.
Na máxima do dia, os papéis preferenciais apresentavam uma valorização de 5%, a 15,34 reais.
O Desembargador Carlos Santos de Oliveira, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, concedeu nesta segunda-feira uma liminar contra a decisão tomada em primeira instância, agora suspensa, após o recurso apresentado pela Eletropaulo em 7 de janeiro.
“Nosso departamento jurídico e nossos assessores legais externos estimam que a Companhia tem boas chances no julgamento do agravo de instrumento e, com relação ao Processo, a avaliação de perda permanece inalterada, sendo sua classificação mantida como possível”, afirma Rinaldo Pecchio Junior, Diretor Vice-Presidente e Relações com Investidores, que assina o documento.
“A informação é positiva para a empresa, pois evita a necessidade de registro de provisão e recolhimento em juízo dos valores cobrados, que superam a soma de R$1,3 bilhão. Contudo, acreditamos que a avaliação de risco sobre este fator esta longe de ser descartada, e por isso, recomendamos cautela com as ações da companhia”, explica a analista Karina Freitas, da Concórdia Corretora.