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Eike diz que Grupo EBX não precisa levantar dinheiro no mercado

Apesar da queda da bolsa ter reduzido o valor dos ativos do empresário em 26%, Eike afirma ter R$ 10 bilhões em caixa

Eike Batista descarta a venda de ativos: “minha máquina vai gerar tanto caixa, mesmo com o preço das commodities mais baixo, que não tem o que vender” (Marcelo Correa/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2011 às 11h25.

Rio de Janeiro - O bilionário Eike Batista disse que o seu Grupo EBX não precisa levantar recursos no mercado ou vender ativos após a queda da bolsa ter reduzido o valor dos ativos em 26 por cento em uma semana.

“Tivemos a disciplina financeira para ter US$ 10 bilhões em caixa”, disse Eike ontem em entrevista por telefone do Rio de Janeiro.

As empresas de Eike perderam cerca de US$ 5,8 bilhões na última semana depois que as ações de suas empresas dos setores de mineração e energia despencaram na maior baixa da bolsa brasileira desde a crise de 2008. O valor dos ativos do empresário caiu 26 por cento desde 1 de agosto, para R$ 26,6 bilhões, segundo dados da Bloomberg e da EBX.

Eike, que tornou-se a oitava pessoa mais rica do mundo na última lista da revista Forbes com apostas no aumento na demanda pro commodities, disse que espera que os mercados emergentes, liderados pela China, continuem a puxar a procura por petróleo, minério de ferro e energia. Ele descarta a venda de ativos.

“Minha máquina vai gerar tanto caixa, mesmo com o preço das commodities mais baixo, que não tem o que vender”, disse ele.

A EBX é uma empresa de capital fechado. A OGX, maior empresa de Eike por valor de mercado. A empresa tinha R$ 19,4 milhões em caixa e dívida de R$ 783,5 milhões em 31 de março, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.

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Rio de Janeiro - O bilionário Eike Batista disse que o seu Grupo EBX não precisa levantar recursos no mercado ou vender ativos após a queda da bolsa ter reduzido o valor dos ativos em 26 por cento em uma semana.

“Tivemos a disciplina financeira para ter US$ 10 bilhões em caixa”, disse Eike ontem em entrevista por telefone do Rio de Janeiro.

As empresas de Eike perderam cerca de US$ 5,8 bilhões na última semana depois que as ações de suas empresas dos setores de mineração e energia despencaram na maior baixa da bolsa brasileira desde a crise de 2008. O valor dos ativos do empresário caiu 26 por cento desde 1 de agosto, para R$ 26,6 bilhões, segundo dados da Bloomberg e da EBX.

Eike, que tornou-se a oitava pessoa mais rica do mundo na última lista da revista Forbes com apostas no aumento na demanda pro commodities, disse que espera que os mercados emergentes, liderados pela China, continuem a puxar a procura por petróleo, minério de ferro e energia. Ele descarta a venda de ativos.

“Minha máquina vai gerar tanto caixa, mesmo com o preço das commodities mais baixo, que não tem o que vender”, disse ele.

A EBX é uma empresa de capital fechado. A OGX, maior empresa de Eike por valor de mercado. A empresa tinha R$ 19,4 milhões em caixa e dívida de R$ 783,5 milhões em 31 de março, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.

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