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Dow registra recorde de fechamento por bancos centrais

Bancos centrais asseguraram investidores que vão manter medidas elaboradas para promover o crescimento global

O índice Dow Jones avançou 0,69 %, para 15.409 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,63 %, para 1.660 pontos (Spencer Platt/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2013 às 18h40.

Nova York - As ações dos Estados Unidos encerraram em alta nesta terça-feira, com o Dow registrando novo recorde de fechamento, após bancos centrais assegurarem investidores que vão manter medidas elaboradas para promover o crescimento global.

O índice Dow Jones avançou 0,69 %, para 15.409 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,63 %, para 1.660 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,86 %, para 3.488 pontos.

A confiança do consumidor registrou em maio o melhor nível em mais de cinco anos, enquanto os preços de moradias aceleraram em março no maior ritmo em quase sete anos. As leituras sugerem resiliência econômica apesar de os cortes automáticos de gastos federais.

Investidores em renda variável tem estado bastante afinados com a política monetária. Os principais índices acionários norte-americanos registraram sua primeira semana negativa desde meados de abril devido a temores de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, reduza o estímulo econômico mais cedo do que o esperado.

Essas preocupações foram aliviadas após o Banco do Japão, banco central do país, e o Banco Central Europeu (BCE) reafirmarem que suas políticas expansionistas permanecerão intactas, ajudando os índices a se recuperarem de os declínios da semana anterior.

Na segunda-feira, quando os mercados norte-americanos estavam fechados devido ao feriado "Memorial Day", o membro do Conselho Executivo do BCE Joerg Asmussen disse que a política monetária será mantida o tempo que for necessária. E, nesta terça-feira, o membro do Conselho do Banco do Japão Ryuzo Miyao disse ser vital manter os juros de longo e curto prazo estáveis.

Mas mesmo assim, ainda há especulação de o Fed reduzir o plano de compra de bônus no futuro próximo. Isso tem impulsionado os yields (rendimentos) dos Treasuries, títulos de dívida soberana norte-americana, que chegaram ao maior nível em mais de um ano.

"Não parece que estamos num ambiente que produz uma alta anual de 35 % neste momento", disse o diretor de negociações do Astor Asset Management, Bryan Novak.

Atualizada às 18h39

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Nova York - As ações dos Estados Unidos encerraram em alta nesta terça-feira, com o Dow registrando novo recorde de fechamento, após bancos centrais assegurarem investidores que vão manter medidas elaboradas para promover o crescimento global.

O índice Dow Jones avançou 0,69 %, para 15.409 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,63 %, para 1.660 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,86 %, para 3.488 pontos.

A confiança do consumidor registrou em maio o melhor nível em mais de cinco anos, enquanto os preços de moradias aceleraram em março no maior ritmo em quase sete anos. As leituras sugerem resiliência econômica apesar de os cortes automáticos de gastos federais.

Investidores em renda variável tem estado bastante afinados com a política monetária. Os principais índices acionários norte-americanos registraram sua primeira semana negativa desde meados de abril devido a temores de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, reduza o estímulo econômico mais cedo do que o esperado.

Essas preocupações foram aliviadas após o Banco do Japão, banco central do país, e o Banco Central Europeu (BCE) reafirmarem que suas políticas expansionistas permanecerão intactas, ajudando os índices a se recuperarem de os declínios da semana anterior.

Na segunda-feira, quando os mercados norte-americanos estavam fechados devido ao feriado "Memorial Day", o membro do Conselho Executivo do BCE Joerg Asmussen disse que a política monetária será mantida o tempo que for necessária. E, nesta terça-feira, o membro do Conselho do Banco do Japão Ryuzo Miyao disse ser vital manter os juros de longo e curto prazo estáveis.

Mas mesmo assim, ainda há especulação de o Fed reduzir o plano de compra de bônus no futuro próximo. Isso tem impulsionado os yields (rendimentos) dos Treasuries, títulos de dívida soberana norte-americana, que chegaram ao maior nível em mais de um ano.

"Não parece que estamos num ambiente que produz uma alta anual de 35 % neste momento", disse o diretor de negociações do Astor Asset Management, Bryan Novak.

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