Dow Jones fecha com leve alta de 0,05%

Nova York - A Bolsa de Nova York fechou nesta quarta-feira praticamente estável e o Dow Jones Industrial, seu principal indicador, terminou o pregão com uma leve alta de 0,05%, aos 13.175,64 pontos, num dia marcado pela distribuição de lucros.

Já o seletivo S&P 500 subiu 0,06%, aos 1.402,22 pontos, enquanto o índice composto do mercado Nasdaq caiu 0,15%, aos 3.011,25 pontos.

Os investidores começaram o pregão com a distribuição de dividendos, após três dias de altas e do Dow Jones terminar na terça-feira em sua maior alta desde maio, incentivado pela esperança de mais estímulos monetários.

Por volta do meio da sessão, as perdas foram ficando para trás com o anúncio do aumento de 1,6% do índice de produtividade dos EUA, mais do que o previsto pelos analistas. No fim, o pregão terminou com resultados mistos.

Metade dos setores de Wall Street fecharam em alta, liderados pelo de energia e matérias-primas, ambos com 0,26%, e o financeiro (0,13%); enquanto o tecnológico caiu 0,24%.

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Dois terços dos trinta componentes do Dow Jones terminaram com lucros, liderados pelo grupo tecnológico HP (2,37%), o produtor de alumínio Alcoa (2,33%) e o grupo de entretenimento Disney (1,37%), que anunciou ontem que teve lucro de US$ 4,438 bilhões no ano.

Do lado das perdas ficaram o McDonald's (-1,66%), que teve vendas decepcionantes em julho, o grupo industrial United Technologies (-0,82%), a operadora Verizon (-0,65%), o conglomerado General Electric (-0,52%) e a Coca-Cola (-0,26%).

Fora desse índice, a surpresa foi a cadeia de restaurantes Bloomin' Brands, que subiu 13% em seu primeiro dia no mercado Nasdaq e arrecadou US$ 176 milhões com sua oferta pública de venda de ações.

Já a companhia de frutas e verduras Chiquita Brands subiu 6,44% após anunciar que iniciou o processo de seleção de um novo executivo-chefe.

Em outros mercados, o petróleo do Texas caiu para US$ 93,35, o ouro subiu para US$ 1.616 dólares, o dólar se valorizou em relação ao euro, cotado a US$ 1,2362, e a rentabilidade da dívida pública americano a dez anos caiu para 1,64%. EFE