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Wall Street fica quase estável, apesar de decisão da S&P

Índices recuaram após os fortes ganhos da sessão anterior apesar de a Standard & Poor's ter melhorado a perspectiva do rating dos Estados Unidos

O índice Dow Jones recuou 0,06 %, para 15.238 pontos e o índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,03 %, para 1.642 pontos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2013 às 18h10.

Nova York - As ações dos Estados Unidos fecharam quase estáveis nesta segunda-feira, tomando fôlego após o rali da sessão anterior, com os mercados apresentando pouca reação a uma revisão positiva da perspectiva do rating dos Estados Unidos.

O índice Dow Jones recuou 0,06 %, para 15.238 pontos e o índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,03 %, para 1.642 pontos. Já o termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,13 %, para 3.473 pontos.

A ação da Apple recuou 0,7 % para 438,89 dólares, revertendo ganhos vistos mais cedo no dia e exercendo o maior peso sobre o S&P 500 e o Nasdaq. A companhia deu início a sua conferência anual para desenvolvedores em San Francisco.

Construtoras figuraram entre as maiores quedas, lideradas por perdas no papel da Lennar, que recuou 3,3 % para 37,31 dólares, após o JPMorgan revisar a recomendação para a ação para "neutro" ante "overweight". O papel da D.R. Horton perdeu 2,1 %, para 23,06 dólares.

Analistas dizem que o mercado ainda está cauteloso sobre quando ou se o Federal Reserve, banco central norte-americano, reduzirá o estímulo monetário.

O mercado fechou a semana passada com fortes ganhos na sexta-feira e o Dow Jones registrou sua maior elevação diária desde 2 de janeiro após um relatório sobre o mercado de trabalho dos EUA aliviar parte dessas preocupações, pelo menos por enquanto.

"Pareceu pelo menos conter a fase de correção em que se encontravam os mercados na semana passada", disse o estrategista-chefe de investimentos Mark Luschini, do Janney Montgomery Scott, que gere cerca de 58 bilhões de dólares em ativos.

A melhora da perspectiva do rating dos EUA para "estável", de "negativa", pela agência de classificação de risco S&P gerou pouco impacto nos mercados. A agência definiu a probabilidade de um rebaixamento no curto prazo do rating em "menos de um em três".

Atualizada às 18h10

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Nova York - As ações dos Estados Unidos fecharam quase estáveis nesta segunda-feira, tomando fôlego após o rali da sessão anterior, com os mercados apresentando pouca reação a uma revisão positiva da perspectiva do rating dos Estados Unidos.

O índice Dow Jones recuou 0,06 %, para 15.238 pontos e o índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,03 %, para 1.642 pontos. Já o termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,13 %, para 3.473 pontos.

A ação da Apple recuou 0,7 % para 438,89 dólares, revertendo ganhos vistos mais cedo no dia e exercendo o maior peso sobre o S&P 500 e o Nasdaq. A companhia deu início a sua conferência anual para desenvolvedores em San Francisco.

Construtoras figuraram entre as maiores quedas, lideradas por perdas no papel da Lennar, que recuou 3,3 % para 37,31 dólares, após o JPMorgan revisar a recomendação para a ação para "neutro" ante "overweight". O papel da D.R. Horton perdeu 2,1 %, para 23,06 dólares.

Analistas dizem que o mercado ainda está cauteloso sobre quando ou se o Federal Reserve, banco central norte-americano, reduzirá o estímulo monetário.

O mercado fechou a semana passada com fortes ganhos na sexta-feira e o Dow Jones registrou sua maior elevação diária desde 2 de janeiro após um relatório sobre o mercado de trabalho dos EUA aliviar parte dessas preocupações, pelo menos por enquanto.

"Pareceu pelo menos conter a fase de correção em que se encontravam os mercados na semana passada", disse o estrategista-chefe de investimentos Mark Luschini, do Janney Montgomery Scott, que gere cerca de 58 bilhões de dólares em ativos.

A melhora da perspectiva do rating dos EUA para "estável", de "negativa", pela agência de classificação de risco S&P gerou pouco impacto nos mercados. A agência definiu a probabilidade de um rebaixamento no curto prazo do rating em "menos de um em três".

Atualizada às 18h10

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