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Dólar volta a cair e fecha semana com perda de 2,86%

A moeda americana confirmou o sinal de queda que prevaleceu desde o começo da semana, acumulando perda de 2,86%

Dólares: sessão de hoje repetiu o padrão das anteriores (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2015 às 17h06.

São Paulo - O dólar confirmou, no fechamento dos negócios desta sexta-feira, 24, o sinal de queda que prevaleceu desde o começo da semana, acumulando perda de 2,86%.

A sessão de hoje repetiu o padrão das anteriores, com o sinal negativo sendo ratificado no período da tarde após uma manhã mais volátil.

O dólar à vista acabou na mínima do dia, em baixa de 0,71%, a R$ 2,9570 no balcão, menor patamar desde 3 de março (R$ 2,9190).

Na máxima, chegou a R$ 2,9890 (+0,37%).

O giro no mercado à vista perto das 16h30 era de US$ 700 milhões. Neste horário, o dólar para maio caía 0,59%, a R$ 2,962.

Pela manhã o dólar alternou pequenas altas e baixas ante o real , sempre perto da estabilidade, oscilando ao sabor do mercado internacional.

Firmou-se em baixa contudo após a divulgação de mais um número fraco da economia norte-americana que, somado aos dados já conhecidos dos últimos dias, reforçou a percepção de que o Federal Reserve pode não encontrar espaço para elevar o juro antes do final do ano.

As encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos saltaram 4% entre fevereiro e março, ante previsão de alta de 0,6% no período.

Porém, como o dado foi influenciado pela maior demanda de aviões e veículos, a exclusão desses fatores sugere que as companhias continuam a cortar investimentos.

Excluindo bens de transporte, as encomendas caíram 0,2%, a sexta retração mensal consecutiva. As encomendas para bens de capital não relacionados a defesa excluindo aeronaves - um termômetro dos investimentos das empresas em equipamentos e softwares - caíram 0,5% entre fevereiro e março.

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Firmou-se em baixa contudo após a divulgação de mais um número fraco da economia norte-americana que, somado aos dados já conhecidos dos últimos dias, reforçou a percepção de que o Federal Reserve pode não encontrar espaço para elevar o juro antes do final do ano.

As encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos saltaram 4% entre fevereiro e março, ante previsão de alta de 0,6% no período.

Porém, como o dado foi influenciado pela maior demanda de aviões e veículos, a exclusão desses fatores sugere que as companhias continuam a cortar investimentos.

Excluindo bens de transporte, as encomendas caíram 0,2%, a sexta retração mensal consecutiva. As encomendas para bens de capital não relacionados a defesa excluindo aeronaves - um termômetro dos investimentos das empresas em equipamentos e softwares - caíram 0,5% entre fevereiro e março.

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