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Dólar supera R$ 2,24 com sinal de recuperação dos EUA

O dólar à vista no balcão terminou a sessão com alta de 0,18%, a R$ 2,2410

Cédulas de dólar: depois de abrir em queda, o dólar registrou volatilidade em grande parte da sessão (Juan Barreto/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2014 às 17h14.

São Paulo - O dólar terminou a sessão em alta ante o real nesta quarta-feira, 16, à medida que sinais de recuperação econômica dos EUA ofuscaram os dados melhores que o esperado do PIB da China.

Segundo analistas, a moeda americana também foi beneficiada pelo aumento das posições compradas no mercado com a proximidade do feriado prolongado no Brasil.

O dólar à vista no balcão terminou a sessão com alta de 0,18%, a R$ 2,2410.

Por volta das 16h30, o giro estava em torno de US$ 800 milhões, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa.

No mercado futuro, o dólar para maio avançava 0,29%, a R$ 2,2485.

O volume de negociação era de quase US$ 14 bilhões.

Depois de abrir em queda, refletindo um movimento de realização de lucros após duas altas seguidas e também o fortalecimento de algumas moedas ligadas a commodities, o dólar registrou volatilidade em grande parte da sessão.

As oscilações da moeda foram influenciadas por indicadores econômicos da China e dos EUA, perspectiva de fluxo cambial positivo na sessão, leilões de swap cambial do Banco Central e declarações da Moody's sobre o rating do Brasil.

Foram anunciados nos EUA dados piores que o esperado do setor imobiliário norte-americano, mas um relatório separado mostrou que a produção industrial subiu 0,7% em março, ante previsão de alta de 0,4%.

Na China, a economia teve expansão de 7,4% no primeiro trimestre ante igual período do ano passado, abaixo do aumento de 7,7% visto entre outubro e dezembro.


O resultado veio, porém, acima da previsão dos analistas, de aumento de 7,3%. No Brasil, a agência de classificação de risco Moody's disse hoje que é pouco provável uma mudança na nota de risco de crédito do país em 2014.

As declarações da Moody's, somadas aos leilões de swap cambiais e aos dados da China, forneceram algum suporte ao real durante a manhã, afirmaram operadores.

Mas na segunda parte da sessão os sinais de que a economia dos EUA está se recuperando acabaram prevalecendo, e o dólar se firmou em território positivo.

A moeda bateu máximas seguidas durante a divulgação do Livro Bege pelo Federal Reserve (Fed), um relatório sobre as condições econômicas nos distritos da instituição.

Segundo o banco central dos EUA, a atividade melhorou na maioria das regiões, em função do clima mais ameno, após o inverno rigoroso no começo do ano.

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São Paulo - O dólar terminou a sessão em alta ante o real nesta quarta-feira, 16, à medida que sinais de recuperação econômica dos EUA ofuscaram os dados melhores que o esperado do PIB da China.

Segundo analistas, a moeda americana também foi beneficiada pelo aumento das posições compradas no mercado com a proximidade do feriado prolongado no Brasil.

O dólar à vista no balcão terminou a sessão com alta de 0,18%, a R$ 2,2410.

Por volta das 16h30, o giro estava em torno de US$ 800 milhões, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa.

No mercado futuro, o dólar para maio avançava 0,29%, a R$ 2,2485.

O volume de negociação era de quase US$ 14 bilhões.

Depois de abrir em queda, refletindo um movimento de realização de lucros após duas altas seguidas e também o fortalecimento de algumas moedas ligadas a commodities, o dólar registrou volatilidade em grande parte da sessão.

As oscilações da moeda foram influenciadas por indicadores econômicos da China e dos EUA, perspectiva de fluxo cambial positivo na sessão, leilões de swap cambial do Banco Central e declarações da Moody's sobre o rating do Brasil.

Foram anunciados nos EUA dados piores que o esperado do setor imobiliário norte-americano, mas um relatório separado mostrou que a produção industrial subiu 0,7% em março, ante previsão de alta de 0,4%.

Na China, a economia teve expansão de 7,4% no primeiro trimestre ante igual período do ano passado, abaixo do aumento de 7,7% visto entre outubro e dezembro.


O resultado veio, porém, acima da previsão dos analistas, de aumento de 7,3%. No Brasil, a agência de classificação de risco Moody's disse hoje que é pouco provável uma mudança na nota de risco de crédito do país em 2014.

As declarações da Moody's, somadas aos leilões de swap cambiais e aos dados da China, forneceram algum suporte ao real durante a manhã, afirmaram operadores.

Mas na segunda parte da sessão os sinais de que a economia dos EUA está se recuperando acabaram prevalecendo, e o dólar se firmou em território positivo.

A moeda bateu máximas seguidas durante a divulgação do Livro Bege pelo Federal Reserve (Fed), um relatório sobre as condições econômicas nos distritos da instituição.

Segundo o banco central dos EUA, a atividade melhorou na maioria das regiões, em função do clima mais ameno, após o inverno rigoroso no começo do ano.

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