Dólar sobe perante o euro e recua com relação ao iene

Nova York - O dólar fechou nesta terça-feira em alta perante o euro e recuou com relação ao iene durante o dia marcado pelas preocupações sobre a crise da dívida europeia, e no qual a moeda americana foi o refúgio escolhido pelos investidores diante das quedas em Wall Street.

No fechamento, por um euro era pago US$ 1,3081, comparado com US$ 1,3106 de segunda-feira.

O dólar ganhou terreno ainda frente à libra esterlina, o franco-suíço e o dólar canadense, mas perdeu posições perante o iene japonês, um dólar valia 80,677 ienes com relação a 81,490 do dia anterior.

A moeda americana se valorizou diante da moeda única europeia ao longo do dia dominado pelas preocupações pela crise de endividamento da eurozona.

Concretamente, os investidores expressaram seu nervosismo depois que o prêmio de risco da Espanha disparou para os 434 pontos básicos, o maior deste novembro.

Influenciou ainda o fortalecimento do dólar e a queda de Wall Street, cujo principal indicador, o Dow Jones Industrial, terminou com forte perda de 1,65%.

Ambos os fatores pesaram mais sobre a cotação da moeda americana que o dado ruim para a economia dos Estados Unidos da confiança dos pequenos comerciantes, que caiu em março pela primeira vez em seis meses.

Nova York - O dólar fechou nesta terça-feira em alta perante o euro e recuou com relação ao iene durante o dia marcado pelas preocupações sobre a crise da dívida europeia, e no qual a moeda americana foi o refúgio escolhido pelos investidores diante das quedas em Wall Street.

No fechamento, por um euro era pago US$ 1,3081, comparado com US$ 1,3106 de segunda-feira.

O dólar ganhou terreno ainda frente à libra esterlina, o franco-suíço e o dólar canadense, mas perdeu posições perante o iene japonês, um dólar valia 80,677 ienes com relação a 81,490 do dia anterior.

A moeda americana se valorizou diante da moeda única europeia ao longo do dia dominado pelas preocupações pela crise de endividamento da eurozona.

Concretamente, os investidores expressaram seu nervosismo depois que o prêmio de risco da Espanha disparou para os 434 pontos básicos, o maior deste novembro.

Influenciou ainda o fortalecimento do dólar e a queda de Wall Street, cujo principal indicador, o Dow Jones Industrial, terminou com forte perda de 1,65%.

Ambos os fatores pesaram mais sobre a cotação da moeda americana que o dado ruim para a economia dos Estados Unidos da confiança dos pequenos comerciantes, que caiu em março pela primeira vez em seis meses.