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Dólar sobe pelo segundo dia, em linha com exterior

São Paulo - O dólar subia pelo segundo dia consecutivo ante o real nesta terça-feira, em linha com a aversão a risco no mercado internacional por causa dos sinais de fraco crescimento global e da preocupação permanente com a dívida de países europeus. Às 16h38, a moeda norte-americana subia 0,42 por cento, a 1,5673 real […]

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Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2011 às 16h57.

São Paulo - O dólar subia pelo segundo dia consecutivo ante o real nesta terça-feira, em linha com a aversão a risco no mercado internacional por causa dos sinais de fraco crescimento global e da preocupação permanente com a dívida de países europeus. Às 16h38, a moeda norte-americana subia 0,42 por cento, a 1,5673 real para venda.

Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar subia 0,29 por cento. A moeda norte-americana perdia terreno ante outras opções tidas como mais seguras, como o franco suíço e o ouro , mas mantinha-se como opção de investimentos após o Congresso norte-americano aprovar a elevação do limite da dívida do país e evitar um default.

No Brasil, o mercado continuava a operar com liquidez um pouco menor, de acordo com operadores, diante do imposto de 1 por cento sobre operações com derivativos, instituído na semana passada.

"O mercado está com medo de que o governo venha com mais medidas sobre derivativos", disse o gerente de derivativos de um banco estrangeiro, que preferiu não ser identificado.

No lançamento do novo plano de política industrial, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o dólar estaria abaixo de 1,50 real sem as medidas do governo, e prometeu continuar agindo para frear a queda da moeda norte-americana e proteger as exportações brasileiras. Após a adoção do imposto sobre derivativos, os estrangeiros reduziram as posições vendidas em dólar futuro e cupom cambial (DDI) abaixo de 20 bilhões de dólares pela primeira vez desde 17 de junho: nesta segunda-feira, estavam em 19,577 bilhões de dólares. Em 7 de julho, esse número alcançou o recorde de quase 25 bilhões de dólares.

A taxa Ptax fechou a 1,5656 real para venda, em alta de 0,68 por cento ante segunda-feira.

O Banco Central fez dois leilões de compra de dólares no mercado à vista, um no meio e um no fim da sessão, mantendo o padrão de intervenções dos últimos quatro dias.

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São Paulo - O dólar subia pelo segundo dia consecutivo ante o real nesta terça-feira, em linha com a aversão a risco no mercado internacional por causa dos sinais de fraco crescimento global e da preocupação permanente com a dívida de países europeus. Às 16h38, a moeda norte-americana subia 0,42 por cento, a 1,5673 real para venda.

Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar subia 0,29 por cento. A moeda norte-americana perdia terreno ante outras opções tidas como mais seguras, como o franco suíço e o ouro , mas mantinha-se como opção de investimentos após o Congresso norte-americano aprovar a elevação do limite da dívida do país e evitar um default.

No Brasil, o mercado continuava a operar com liquidez um pouco menor, de acordo com operadores, diante do imposto de 1 por cento sobre operações com derivativos, instituído na semana passada.

"O mercado está com medo de que o governo venha com mais medidas sobre derivativos", disse o gerente de derivativos de um banco estrangeiro, que preferiu não ser identificado.

No lançamento do novo plano de política industrial, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o dólar estaria abaixo de 1,50 real sem as medidas do governo, e prometeu continuar agindo para frear a queda da moeda norte-americana e proteger as exportações brasileiras. Após a adoção do imposto sobre derivativos, os estrangeiros reduziram as posições vendidas em dólar futuro e cupom cambial (DDI) abaixo de 20 bilhões de dólares pela primeira vez desde 17 de junho: nesta segunda-feira, estavam em 19,577 bilhões de dólares. Em 7 de julho, esse número alcançou o recorde de quase 25 bilhões de dólares.

A taxa Ptax fechou a 1,5656 real para venda, em alta de 0,68 por cento ante segunda-feira.

O Banco Central fez dois leilões de compra de dólares no mercado à vista, um no meio e um no fim da sessão, mantendo o padrão de intervenções dos últimos quatro dias.

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