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Dólar sobe ante real após 4 sessões de queda

Câmbio seguia apreciação da moeda dos Estados Unidos em relação a outras moedas emergentes

Cédula de 100 dólares: às 10h06, a divisa norte-americana subia 0,58 por cento, a 2,3930 reais na venda, após acumular perda de 2,37 por cento nos últimos quatro pregões e voltar ao patamar de 2,37 reais (Adek Berry/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 09h32.

São Paulo - O dólar avançava ante o real nesta segunda-feira, em um movimento de ajuste após quatro sessões consecutivas de queda e seguindo a apreciação da moeda dos Estados Unidos em relação a outras moedas emergentes.

Às 10h06, a divisa norte-americana subia 0,58 por cento, a 2,3930 reais na venda, após acumular perda de 2,37 por cento nos últimos quatro pregões e voltar ao patamar de 2,37 reais.

"O dólar caiu muito na semana passada e com o mercado volátil do jeito que está, é de se esperar que ele dê uma recuperada", afirmou o tesoureiro de um banco nacional.

A queda recente da divisa norte-americana levou-a abaixo de 2,40 reais, que vinha sendo identificado por analistas como importante piso de resistência. A interpretação é que esse patamar não é inflacionário e, ao mesmo tempo, não prejudica a indústria.

O avanço desta sessão vinha em linha com a apreciação do dólar em relação a outras moedas emergentes, como o peso mexicano, o peso chileno e o rand sul-africano , que têm sido fortemente pressionadas nas últimas semanas em meio à onda global de aversão ao risco.

"O real tende a se depreciar, acompanhando o movimento externo", escreveram analistas do Bradesco em relatório.

O movimento ocorria mesmo com a constante atuação do Banco Central brasileiro. Nesta manhã, deu continuidade às intervenções diárias vendendo a oferta total de até 4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes a venda futura de dólares, todos com vencimento em 1º de dezembro deste ano, com volume financeiro equivalente a 197 milhões de dólares. O BC ofertou também swaps para 1º de agosto, mas não vendeu nenhum.

Além disso, fará mais tarde a terceira etapa da rolagem dos swaps que vencem em 5 de março, com oferta de até 10,5 mil contratos. A autoridade monetária já rolou cerca de 15 por cento do lote total, equivalente a 7,378 bilhões de dólares.

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São Paulo - O dólar avançava ante o real nesta segunda-feira, em um movimento de ajuste após quatro sessões consecutivas de queda e seguindo a apreciação da moeda dos Estados Unidos em relação a outras moedas emergentes.

Às 10h06, a divisa norte-americana subia 0,58 por cento, a 2,3930 reais na venda, após acumular perda de 2,37 por cento nos últimos quatro pregões e voltar ao patamar de 2,37 reais.

"O dólar caiu muito na semana passada e com o mercado volátil do jeito que está, é de se esperar que ele dê uma recuperada", afirmou o tesoureiro de um banco nacional.

A queda recente da divisa norte-americana levou-a abaixo de 2,40 reais, que vinha sendo identificado por analistas como importante piso de resistência. A interpretação é que esse patamar não é inflacionário e, ao mesmo tempo, não prejudica a indústria.

O avanço desta sessão vinha em linha com a apreciação do dólar em relação a outras moedas emergentes, como o peso mexicano, o peso chileno e o rand sul-africano , que têm sido fortemente pressionadas nas últimas semanas em meio à onda global de aversão ao risco.

"O real tende a se depreciar, acompanhando o movimento externo", escreveram analistas do Bradesco em relatório.

O movimento ocorria mesmo com a constante atuação do Banco Central brasileiro. Nesta manhã, deu continuidade às intervenções diárias vendendo a oferta total de até 4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes a venda futura de dólares, todos com vencimento em 1º de dezembro deste ano, com volume financeiro equivalente a 197 milhões de dólares. O BC ofertou também swaps para 1º de agosto, mas não vendeu nenhum.

Além disso, fará mais tarde a terceira etapa da rolagem dos swaps que vencem em 5 de março, com oferta de até 10,5 mil contratos. A autoridade monetária já rolou cerca de 15 por cento do lote total, equivalente a 7,378 bilhões de dólares.

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