Dólar segue exterior positivo e recua ante real
São Paulo - O dólar operava em queda frente ao real nesta sexta-feira, devolvendo parte da acentuada valorização da véspera em linha com o apetite por risco dos mercados internacionais. Às 10h55 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,8065 real para venda, em baixa de 0,82 por cento, tendo chegado […]
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2011 às 10h15.
São Paulo - O dólar operava em queda frente ao real nesta sexta-feira, devolvendo parte da acentuada valorização da véspera em linha com o apetite por risco dos mercados internacionais. Às 10h55 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,8065 real para venda, em baixa de 0,82 por cento, tendo chegado a 1,8033 na mínima e a 1,8245 na máxima do dia até agora. A cotação subiu 1,50 por cento na quinta-feira, com preocupação sobre o resultado da cúpula da União Europeia.
Mas nesta sessão a Europa era o principal motivo de alívio nos mercados, que receberam bem a notícia de que os líderes da zona do euro e de outros países da UE buscarão criar uma união fiscal aprofundada, para combater a crise de dívida . Também, dados sobre inflação e produção industrial da China mostraram certa desaceleração na segunda maior economia do mundo, o que, em compensação, pode significar mais medidas de estímulo monetário pelo banco central do país.
Em relação a uma cesta de moedas, o dólar recuava 0,30 por cento. O índice europeu de açõe subia cerca de 1 por cento e os futuros do índice S&P 500 apontavam alta para o pregão em Nova York.
São Paulo - O dólar operava em queda frente ao real nesta sexta-feira, devolvendo parte da acentuada valorização da véspera em linha com o apetite por risco dos mercados internacionais. Às 10h55 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,8065 real para venda, em baixa de 0,82 por cento, tendo chegado a 1,8033 na mínima e a 1,8245 na máxima do dia até agora. A cotação subiu 1,50 por cento na quinta-feira, com preocupação sobre o resultado da cúpula da União Europeia.
Mas nesta sessão a Europa era o principal motivo de alívio nos mercados, que receberam bem a notícia de que os líderes da zona do euro e de outros países da UE buscarão criar uma união fiscal aprofundada, para combater a crise de dívida . Também, dados sobre inflação e produção industrial da China mostraram certa desaceleração na segunda maior economia do mundo, o que, em compensação, pode significar mais medidas de estímulo monetário pelo banco central do país.
Em relação a uma cesta de moedas, o dólar recuava 0,30 por cento. O índice europeu de açõe subia cerca de 1 por cento e os futuros do índice S&P 500 apontavam alta para o pregão em Nova York.