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Dólar recua em linha com exterior, mas se mantém a R$1,56

São Paulo - O dólar caía nesta quarta-feira, mas continuava acima do nível de 1,56 real em outra sessão de pouca volatilidade e liquidez reduzida após as medidas do governo na semana passada. Às 16h40, a moeda norte-americana caía 0,36 por cento, a 1,5620 real para venda. A taxa Ptax , usada como referência para […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2011 às 16h56.

São Paulo - O dólar caía nesta quarta-feira, mas continuava acima do nível de 1,56 real em outra sessão de pouca volatilidade e liquidez reduzida após as medidas do governo na semana passada.

Às 16h40, a moeda norte-americana caía 0,36 por cento, a 1,5620 real para venda.

A taxa Ptax , usada como referência para a liquidação de contratos futuros e outros derivativos, fechou a 1,5651 real para venda, em leve queda de 0,03 por cento.

Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar tinha desvalorização de x,xx por cento às xxhxx, refletindo principalmente a subida do euro após o corte inesperado dos juros na Suíça.

Os investidores mostravam preocupação com a possibilidade de uma estagnação do crescimento global. Nesta quarta-feira, dados do setor de serviços revelaram uma desaceleração da atividade na Europa e na Ásia. No Brasil, no entanto, os investidores continuavam cautelosos diante da adoção, na semana passada, de um imposto sobre operações com derivativos.

"Os bancos não estão aumentando posição vendida", disse o consultor financeiro da Previbank DTVM Jorge Lima.

O diretor de câmbio da Fair Corretora, Mario Battistel,também avalia que o mercado ainda está "meio devagar".

"Ainda estão avaliando o IOF em cima das operações de futuro." Dados do Banco Central mostraram que, ao menos no mercado à vista, os investidores correram para se ajustar às novas medidas. A entrada líquida de dólares no país cresceu no mês passado ao maior volume em quatro anos, com 3,692 bilhões de dólares em apenas um dia, logo após o anúncio do novo imposto sobre derivativos ocorrido no dia 27.

O fluxo cambial em julho ficou positivo em 15,825 bilhões de dólares.

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São Paulo - O dólar caía nesta quarta-feira, mas continuava acima do nível de 1,56 real em outra sessão de pouca volatilidade e liquidez reduzida após as medidas do governo na semana passada.

Às 16h40, a moeda norte-americana caía 0,36 por cento, a 1,5620 real para venda.

A taxa Ptax , usada como referência para a liquidação de contratos futuros e outros derivativos, fechou a 1,5651 real para venda, em leve queda de 0,03 por cento.

Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar tinha desvalorização de x,xx por cento às xxhxx, refletindo principalmente a subida do euro após o corte inesperado dos juros na Suíça.

Os investidores mostravam preocupação com a possibilidade de uma estagnação do crescimento global. Nesta quarta-feira, dados do setor de serviços revelaram uma desaceleração da atividade na Europa e na Ásia. No Brasil, no entanto, os investidores continuavam cautelosos diante da adoção, na semana passada, de um imposto sobre operações com derivativos.

"Os bancos não estão aumentando posição vendida", disse o consultor financeiro da Previbank DTVM Jorge Lima.

O diretor de câmbio da Fair Corretora, Mario Battistel,também avalia que o mercado ainda está "meio devagar".

"Ainda estão avaliando o IOF em cima das operações de futuro." Dados do Banco Central mostraram que, ao menos no mercado à vista, os investidores correram para se ajustar às novas medidas. A entrada líquida de dólares no país cresceu no mês passado ao maior volume em quatro anos, com 3,692 bilhões de dólares em apenas um dia, logo após o anúncio do novo imposto sobre derivativos ocorrido no dia 27.

O fluxo cambial em julho ficou positivo em 15,825 bilhões de dólares.

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