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Dólar opera praticamente estável, perto de R$1,55

São Paulo - O dólar operava perto da estabilidade nesta segunda-feira, ligeiramente abaixo de 1,55 real, com o mercado aguardando a confirmação do acordo nos Estados Unidos para elevação da dívida. Às 10h45, a moeda norte-americana tinha queda de 0,03 por cento, a 1,5505 real. Em relação a uma cesta com as principais divisas, o […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2011 às 11h05.

São Paulo - O dólar operava perto da estabilidade nesta segunda-feira, ligeiramente abaixo de 1,55 real, com o mercado aguardando a confirmação do acordo nos Estados Unidos para elevação da dívida.

Às 10h45, a moeda norte-americana tinha queda de 0,03 por cento, a 1,5505 real. Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar caía 0,01 por cento.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou na noite de domingo um acordo de última hora para elevar o teto de endividamento norte-americano e evitar uma moratória catastrófica. O Senado deve votar a proposta ainda nesta segunda-feira. O presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, disse que colocaria o acordo em votação assim que possível. No Brasil, o mercado abria o mês ainda com poucos negócios apontou economista da corretora BGC Liquidez Alfredo Barbutti.

Passada a rolagem de contratos futuros em vencimento no fim de julho, fica mais claro o impacto das medidas recentes do governo sobre o volume de operações no mercado de derivativos.

"(O governo) está tendo sucesso dentro do objetivo dele.

Ele está travando o mercado", disse.

O governo determinou na semana passada um imposto de 1 por cento sobre operações com derivativos cambiais que resultem em um aumento da posição vendida em dólar. A intenção é frear a queda do dólar e proteger as exportações brasileiras.

Os estrangeiros, principal alvo do novo imposto, reduziram as posições vendidas em dólar de 22,9 bilhões de dólares na terça-feira a 20,6 bilhões de dólares na sexta.

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São Paulo - O dólar operava perto da estabilidade nesta segunda-feira, ligeiramente abaixo de 1,55 real, com o mercado aguardando a confirmação do acordo nos Estados Unidos para elevação da dívida.

Às 10h45, a moeda norte-americana tinha queda de 0,03 por cento, a 1,5505 real. Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar caía 0,01 por cento.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou na noite de domingo um acordo de última hora para elevar o teto de endividamento norte-americano e evitar uma moratória catastrófica. O Senado deve votar a proposta ainda nesta segunda-feira. O presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, disse que colocaria o acordo em votação assim que possível. No Brasil, o mercado abria o mês ainda com poucos negócios apontou economista da corretora BGC Liquidez Alfredo Barbutti.

Passada a rolagem de contratos futuros em vencimento no fim de julho, fica mais claro o impacto das medidas recentes do governo sobre o volume de operações no mercado de derivativos.

"(O governo) está tendo sucesso dentro do objetivo dele.

Ele está travando o mercado", disse.

O governo determinou na semana passada um imposto de 1 por cento sobre operações com derivativos cambiais que resultem em um aumento da posição vendida em dólar. A intenção é frear a queda do dólar e proteger as exportações brasileiras.

Os estrangeiros, principal alvo do novo imposto, reduziram as posições vendidas em dólar de 22,9 bilhões de dólares na terça-feira a 20,6 bilhões de dólares na sexta.

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