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Dólar opera em alta, a R$1,82, com aversão a risco

São Paulo - O dólar operava em valorização frente ao real nesta segunda-feira, revertendo a baixa da última sessão, em linha com o clima de maior cautela nos mercados internacionais. Às 11h30 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,8195 real para venda, em alta de 0,75 por cento , após […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2011 às 10h43.

São Paulo - O dólar operava em valorização frente ao real nesta segunda-feira, revertendo a baixa da última sessão, em linha com o clima de maior cautela nos mercados internacionais. Às 11h30 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,8195 real para venda, em alta de 0,75 por cento , após recuo de 0,63 por cento na sexta-feira. A máxima do dia, a taxa de câmbio alcançou 1,8220 real na venda, em alta de 0,89 por cento.

O acordo para promover uma união fiscal maior na Europa, que deu fôlego aos mercados no fim da semana passada, já recebia a ponderação de investidores e agências de classificação de risco. "Os mercados ficarão atentos aos próximos detalhes do novo tratado, especialmente à aprovação política das alterações do pacto de integração fiscal em cada país", escreveu a equipe do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, em relatório diário. A agência de ratings Standard & Poor's disse que a União Europeia (UE) precisará agir mais para combater a crise de dívida. A Moody's, por sua vez, alertou que a pressão continua sobre as notas dos países, apesar do acordo alcançado.

Nesse ambiente de aversão a risco, o dólar subia 0,78 por cento em relação a uma cesta de moedas, enquanto o euro recuava 1,01 por cento, a 1,3246 dólar. Os futuros do índice S&P 500 apontavam abertura no vermelho para o pregão em Nova York, enquanto o principal índice das ações europeias caía 0,75 por cento. (Por Mariane Pinho; Edição de José de Castro)

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São Paulo - O dólar operava em valorização frente ao real nesta segunda-feira, revertendo a baixa da última sessão, em linha com o clima de maior cautela nos mercados internacionais. Às 11h30 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,8195 real para venda, em alta de 0,75 por cento , após recuo de 0,63 por cento na sexta-feira. A máxima do dia, a taxa de câmbio alcançou 1,8220 real na venda, em alta de 0,89 por cento.

O acordo para promover uma união fiscal maior na Europa, que deu fôlego aos mercados no fim da semana passada, já recebia a ponderação de investidores e agências de classificação de risco. "Os mercados ficarão atentos aos próximos detalhes do novo tratado, especialmente à aprovação política das alterações do pacto de integração fiscal em cada país", escreveu a equipe do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, em relatório diário. A agência de ratings Standard & Poor's disse que a União Europeia (UE) precisará agir mais para combater a crise de dívida. A Moody's, por sua vez, alertou que a pressão continua sobre as notas dos países, apesar do acordo alcançado.

Nesse ambiente de aversão a risco, o dólar subia 0,78 por cento em relação a uma cesta de moedas, enquanto o euro recuava 1,01 por cento, a 1,3246 dólar. Os futuros do índice S&P 500 apontavam abertura no vermelho para o pregão em Nova York, enquanto o principal índice das ações europeias caía 0,75 por cento. (Por Mariane Pinho; Edição de José de Castro)

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