Dólar fica estável à espera de notícias da Europa

São Paulo - O dólar era operado perto da estabilidade nesta segunda-feira, dia de agenda fraca de indicadores e baixo volume de negócios, com investidores aguardando que ainda possam ser tomadas medidas na Europa para conter a crise na região.

Às 11h04 (horário de Brasília), o dólar tinha variação positiva de 0,01 por cento, a 2,0281 reais na venda.

"Hoje estão faltando indicadores e informações, a agenda está bem fraca e o volume também", disse o superintendente de câmbio da Intercam Corretora de Câmbio, Jaime Ferreira. "Mas o perigo ainda está por perto. Se sair alguma notícia negativa da Espanha e da Itália, o mercado pode voltar a ficar mais temeroso", acrescentou.

Na última quinta-feira, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse que a autoridade monetária irá se preparar para comprar títulos italianos e espanhóis no mercado aberto, mas só agirá depois que os governos da zona do euro ativarem os fundos de resgate para fazer o mesmo.

Apesar de não anunciar medidas imediatas, as declarações de Draghi foram bem recebida pelos investidores posteriormente.

Com a espera por medidas na Europa e sem indicadores de peso, Ferreira acredita que a moeda norte-americana pode de se manter no mesmo patamar de sexta-feira, sem grandes oscilações no início dessa semana.

Em relação à uma cesta de divisas, nesta manhã, a moeda norte-americana também seguia em torno da estabilidade, com oscilação negativa de 0,12 por cento. O euro tinha alta de 0,15 por cento ante o dólar.

Na sexta-feira, o dólar fechou com desvalorização de 1,12 por cento, a 2,0278 reais na venda. Foi a maior queda desde o dia 29 de junho passado, quando a moeda norte-americana recuou 3,20 por cento. (Reportagem de Danielle Fonseca; Edição de Patrícia Duarte)

São Paulo - O dólar era operado perto da estabilidade nesta segunda-feira, dia de agenda fraca de indicadores e baixo volume de negócios, com investidores aguardando que ainda possam ser tomadas medidas na Europa para conter a crise na região.

Às 11h04 (horário de Brasília), o dólar tinha variação positiva de 0,01 por cento, a 2,0281 reais na venda.

"Hoje estão faltando indicadores e informações, a agenda está bem fraca e o volume também", disse o superintendente de câmbio da Intercam Corretora de Câmbio, Jaime Ferreira. "Mas o perigo ainda está por perto. Se sair alguma notícia negativa da Espanha e da Itália, o mercado pode voltar a ficar mais temeroso", acrescentou.

Na última quinta-feira, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse que a autoridade monetária irá se preparar para comprar títulos italianos e espanhóis no mercado aberto, mas só agirá depois que os governos da zona do euro ativarem os fundos de resgate para fazer o mesmo.

Apesar de não anunciar medidas imediatas, as declarações de Draghi foram bem recebida pelos investidores posteriormente.

Com a espera por medidas na Europa e sem indicadores de peso, Ferreira acredita que a moeda norte-americana pode de se manter no mesmo patamar de sexta-feira, sem grandes oscilações no início dessa semana.

Em relação à uma cesta de divisas, nesta manhã, a moeda norte-americana também seguia em torno da estabilidade, com oscilação negativa de 0,12 por cento. O euro tinha alta de 0,15 por cento ante o dólar.

Na sexta-feira, o dólar fechou com desvalorização de 1,12 por cento, a 2,0278 reais na venda. Foi a maior queda desde o dia 29 de junho passado, quando a moeda norte-americana recuou 3,20 por cento. (Reportagem de Danielle Fonseca; Edição de Patrícia Duarte)