Dólar fecha em alta, por valorização ante outras moedas
A valorização da moeda dos EUA ante seus pares internacionais foi impulsionada pela alta das construções de moradias iniciadas em abril
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2015 às 17h21.
São Paulo - O dólar fechou em alta ante o real , conduzido pelo avanço registrado ante outras divisas no exterior, mas bem abaixo das máximas do dia, limitado pela melhora de percepção dos investidores sobre o Brasil.
No fechamento, o dólar à vista subiu 0,66%, aos R$ 3,0390. O volume de negócios totalizava US$ 850 milhões, por volta das 16h30. No mesmo horário, o dólar para junho avançava 0,93%, aos R$ 3,0505.
O dólar à vista iniciou a sessão em baixa, pressionado por expectativas de novos fluxos cambiais para o País, mas logo se alinhou à alta exibida no mercado futuro e no exterior.
A valorização da moeda dos EUA ante seus pares internacionais foi impulsionada pela alta das construções de moradias iniciadas em abril, de 20,2% na comparação com março, para a média anualizada de 1,135 milhão de unidades; economistas previam 1,1 milhão.
O número de abril é o mais alto desde novembro de 2007 e a variação porcentual é a maior desde fevereiro de 1991.
A queda do euro com comentários de membros do Banco Central Europeu (BCE) também influenciou o comportamento da moeda norte-americana.
Benoît Coeuré, que integra o Comitê Executivo da instituição, afirmou que o BCE vai acelerar suas compras de bônus nas próximas semanas, por causa da redução de liquidez esperada para o período de férias de verão.
Já o presidente do Banco da França, Christian Noyer, afirmou que o BCE está preparado para adotar medidas adicionais para fazer a inflação subir na direção da meta, caso o programa de relaxamento quantitativo da política monetária se mostre insuficiente para isso. Por volta das de 16h30, o euro era cotado a US$ 1,1153, de US$ 1,1314 ontem.
São Paulo - O dólar fechou em alta ante o real , conduzido pelo avanço registrado ante outras divisas no exterior, mas bem abaixo das máximas do dia, limitado pela melhora de percepção dos investidores sobre o Brasil.
No fechamento, o dólar à vista subiu 0,66%, aos R$ 3,0390. O volume de negócios totalizava US$ 850 milhões, por volta das 16h30. No mesmo horário, o dólar para junho avançava 0,93%, aos R$ 3,0505.
O dólar à vista iniciou a sessão em baixa, pressionado por expectativas de novos fluxos cambiais para o País, mas logo se alinhou à alta exibida no mercado futuro e no exterior.
A valorização da moeda dos EUA ante seus pares internacionais foi impulsionada pela alta das construções de moradias iniciadas em abril, de 20,2% na comparação com março, para a média anualizada de 1,135 milhão de unidades; economistas previam 1,1 milhão.
O número de abril é o mais alto desde novembro de 2007 e a variação porcentual é a maior desde fevereiro de 1991.
A queda do euro com comentários de membros do Banco Central Europeu (BCE) também influenciou o comportamento da moeda norte-americana.
Benoît Coeuré, que integra o Comitê Executivo da instituição, afirmou que o BCE vai acelerar suas compras de bônus nas próximas semanas, por causa da redução de liquidez esperada para o período de férias de verão.
Já o presidente do Banco da França, Christian Noyer, afirmou que o BCE está preparado para adotar medidas adicionais para fazer a inflação subir na direção da meta, caso o programa de relaxamento quantitativo da política monetária se mostre insuficiente para isso. Por volta das de 16h30, o euro era cotado a US$ 1,1153, de US$ 1,1314 ontem.