Dólar fecha em alta de 0,77%, cotado a R$ 3,019
A moeda até chegou a cair pontualmente pela manhã, mas não sustentou o movimento
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2015 às 17h19.
São Paulo - O dólar começou a semana am alta ante o real . O comportamento no exterior foi o fio condutor dos negócios por aqui.
A moeda até chegou a cair pontualmente pela manhã, mas não sustentou o movimento, tendo passado por uma realização de lucros generalizada ante as divisas de países emergentes.
No Brasil, o fato de por duas sessões ter fechado abaixo de R$ 3 acabou ajudando a atrair compradores. O dólar também avançou diante do euro, que era cotado em US$ 1,131 às 16h24.
O dólar à vista terminou em alta de 0,77%, a R$ 3,0190. Às 16h35, o dólar para junho subia 0,61%, a R$ 3,033.
Outro foco de atenção dos investidores são as medidas de ajuste fiscal. Nesta semana, o Senado deve apreciar as Medidas Provisórias 664 e 665, aprovadas na Câmara dos Deputados com alterações, que tratam de mudanças de regras para benefícios previdenciários e trabalhistas.
Além disso, até sexta-feira deve ser divulgado o valor do contingenciamento do Orçamento para complementar as medidas. O vice-presidente Michel Temer afirmou que a "tendência" é que o corte seja menor na medida em que o Congresso aprove o ajuste fiscal e preserve a economia projetada pelo governo.
"É evidente que, na medida em que se aprove o ajuste fiscal, a tendência é cortar menos", disse.
São Paulo - O dólar começou a semana am alta ante o real . O comportamento no exterior foi o fio condutor dos negócios por aqui.
A moeda até chegou a cair pontualmente pela manhã, mas não sustentou o movimento, tendo passado por uma realização de lucros generalizada ante as divisas de países emergentes.
No Brasil, o fato de por duas sessões ter fechado abaixo de R$ 3 acabou ajudando a atrair compradores. O dólar também avançou diante do euro, que era cotado em US$ 1,131 às 16h24.
O dólar à vista terminou em alta de 0,77%, a R$ 3,0190. Às 16h35, o dólar para junho subia 0,61%, a R$ 3,033.
Outro foco de atenção dos investidores são as medidas de ajuste fiscal. Nesta semana, o Senado deve apreciar as Medidas Provisórias 664 e 665, aprovadas na Câmara dos Deputados com alterações, que tratam de mudanças de regras para benefícios previdenciários e trabalhistas.
Além disso, até sexta-feira deve ser divulgado o valor do contingenciamento do Orçamento para complementar as medidas. O vice-presidente Michel Temer afirmou que a "tendência" é que o corte seja menor na medida em que o Congresso aprove o ajuste fiscal e preserve a economia projetada pelo governo.
"É evidente que, na medida em que se aprove o ajuste fiscal, a tendência é cortar menos", disse.