Dólar estende queda para quarto dia, perto de R$1,76

São Paulo - O dólar perdia valor ante o real nesta sexta-feira, levando a série de baixas da moeda para o quarto dia seguido, no embalo do otimismo dos mercados internacionais.

Às 10h48, a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,7670 real para venda, em baixa de 1,06 por cento . Nas últimas três sessões, a taxa de câmbio acumulou declínio de 5,63 por cento.

O destaque do dia eram os dados sobre a geração de emprego nos EUA em setembro. A economia norte-americana abriu 103 mil vagas no período, ante previsões de 60 mil, e a contratação dos dois meses anteriores foi revisada para cima. Após a divulgação dos números, os futuros do índice S&P 500 ampliaram os ganhos em Nova York e o dólar aqui acentuou a queda, tendo chegado a 1,7530 real na mínima.

Notícias vindas do exterior ajudavam a reduzir a aversão a risco nos últimos dias e contribuíam para o ajuste do real após o tombo de 18 por cento sofrido em setembro.

Compondo a onda de otimismo nos mercados, o braço executivo da União Europeia disse que detalhará dentro de uma semana como os Estados do continente podem recapitalizar seus bancos em dificuldade. A proposta de uma ação coordenada na Europa trazia alívio após a percepção de que os políticos não estavam fazendo o bastante para resolver a crise da zona do euro. A preocupação principal recente era que os problemas de dívida pudessem contaminar o sistema financeiro.

Também, o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra anunciaram na quinta-feira novas medidas anticrise, com agressivas injeções de capital para ajudar a economia.

Em relação a uma cesta de moedas, o dólar caía 0,34 por cento. As bolsas de valores dos EUA operavam em alta e o índice europeu de ações também registrava ganhos.

São Paulo - O dólar perdia valor ante o real nesta sexta-feira, levando a série de baixas da moeda para o quarto dia seguido, no embalo do otimismo dos mercados internacionais.

Às 10h48, a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,7670 real para venda, em baixa de 1,06 por cento . Nas últimas três sessões, a taxa de câmbio acumulou declínio de 5,63 por cento.

O destaque do dia eram os dados sobre a geração de emprego nos EUA em setembro. A economia norte-americana abriu 103 mil vagas no período, ante previsões de 60 mil, e a contratação dos dois meses anteriores foi revisada para cima. Após a divulgação dos números, os futuros do índice S&P 500 ampliaram os ganhos em Nova York e o dólar aqui acentuou a queda, tendo chegado a 1,7530 real na mínima.

Notícias vindas do exterior ajudavam a reduzir a aversão a risco nos últimos dias e contribuíam para o ajuste do real após o tombo de 18 por cento sofrido em setembro.

Compondo a onda de otimismo nos mercados, o braço executivo da União Europeia disse que detalhará dentro de uma semana como os Estados do continente podem recapitalizar seus bancos em dificuldade. A proposta de uma ação coordenada na Europa trazia alívio após a percepção de que os políticos não estavam fazendo o bastante para resolver a crise da zona do euro. A preocupação principal recente era que os problemas de dívida pudessem contaminar o sistema financeiro.

Também, o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra anunciaram na quinta-feira novas medidas anticrise, com agressivas injeções de capital para ajudar a economia.

Em relação a uma cesta de moedas, o dólar caía 0,34 por cento. As bolsas de valores dos EUA operavam em alta e o índice europeu de ações também registrava ganhos.