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Dólar comercial abre em queda de 0,19% a R$ 1,578

São Paulo - O mercado interbancário de câmbio negociava o dólar comercial em queda de 0,06%, a R$ 1,58, às 10h12, nas primeiras transações desta quarta-feira. Na abertura, a moeda norte-americana valia R$ 1,578, queda de 0,19%. O euro comercial, às 10h12, em alta de 0,41%, valia R$ 2,222. Nesta manhã, o mercado doméstico de […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2011 às 10h34.

São Paulo - O mercado interbancário de câmbio negociava o dólar comercial em queda de 0,06%, a R$ 1,58, às 10h12, nas primeiras transações desta quarta-feira. Na abertura, a moeda norte-americana valia R$ 1,578, queda de 0,19%. O euro comercial, às 10h12, em alta de 0,41%, valia R$ 2,222.

Nesta manhã, o mercado doméstico de câmbio deve dividir-se entre a preocupação com eventuais novas medidas para restringir a valorização do real e o alívio sentido no ambiente internacional de negócios.

No exterior, a China divulgou dados de crescimento econômico acima do previsto e deixou para trás, pelo menos por ora, o gosto amargo de mais um rebaixamento no rating (classificação de risco) de uma dívida soberana europeia. Desta vez foi a Irlanda, jogada para o nível "junk" pela mesma Moody's que castigou Portugal na semana passada. Mas há fatores de preocupação no cenário internacional com poder para assombrar os investidores ainda hoje.

Nos EUA, por exemplo, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Ben Bernanke, participa de uma audiência na Comissão de Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes, a partir das 11 horas (de Brasília). E as atenções para o evento estão redobradas visto que a ata do Comitê de Mercado Aberto (Fomc), ontem, indicou a possibilidade, ainda que remota, de mais injeção de recursos na economia. Às 14h20, fala também o presidente do Federal Reserve de Dallas, Richard Fisher. Ele possui direito a voto no comitê de política monetária do Fed. E ainda há as negociações em torno do aumento do teto da dívida norte-americana.

No Brasil, os motivos para a volatilidade são os rumores de novas medidas cambiais, que voltaram a crescer. Na tarde de ontem, havia vários comentários nas mesas de operações segundo as quais o governo estudava atuar no mercado de contratos derivativos.

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São Paulo - O mercado interbancário de câmbio negociava o dólar comercial em queda de 0,06%, a R$ 1,58, às 10h12, nas primeiras transações desta quarta-feira. Na abertura, a moeda norte-americana valia R$ 1,578, queda de 0,19%. O euro comercial, às 10h12, em alta de 0,41%, valia R$ 2,222.

Nesta manhã, o mercado doméstico de câmbio deve dividir-se entre a preocupação com eventuais novas medidas para restringir a valorização do real e o alívio sentido no ambiente internacional de negócios.

No exterior, a China divulgou dados de crescimento econômico acima do previsto e deixou para trás, pelo menos por ora, o gosto amargo de mais um rebaixamento no rating (classificação de risco) de uma dívida soberana europeia. Desta vez foi a Irlanda, jogada para o nível "junk" pela mesma Moody's que castigou Portugal na semana passada. Mas há fatores de preocupação no cenário internacional com poder para assombrar os investidores ainda hoje.

Nos EUA, por exemplo, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Ben Bernanke, participa de uma audiência na Comissão de Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes, a partir das 11 horas (de Brasília). E as atenções para o evento estão redobradas visto que a ata do Comitê de Mercado Aberto (Fomc), ontem, indicou a possibilidade, ainda que remota, de mais injeção de recursos na economia. Às 14h20, fala também o presidente do Federal Reserve de Dallas, Richard Fisher. Ele possui direito a voto no comitê de política monetária do Fed. E ainda há as negociações em torno do aumento do teto da dívida norte-americana.

No Brasil, os motivos para a volatilidade são os rumores de novas medidas cambiais, que voltaram a crescer. Na tarde de ontem, havia vários comentários nas mesas de operações segundo as quais o governo estudava atuar no mercado de contratos derivativos.

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