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Dólar comercial abre em queda de 0,18%, a R$ 1,693

Por Cristina Canas São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em baixa de 0,18%, negociado a R$ 1,693 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda norte-americana subiu 1,01% e foi cotada a R$ 1,696 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar com liquidação à vista […]

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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2010 às 09h12.

Por Cristina Canas

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em baixa de 0,18%, negociado a R$ 1,693 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda norte-americana subiu 1,01% e foi cotada a R$ 1,696 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar com liquidação à vista abriu as negociações em queda de 0,25%, a R$ 1,6935.

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Enquanto continuam os debates que antecedem a reunião do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), cujo tema central será a guerra cambial, a China anunciou medidas para controle do fluxo de capitais para o país. Isso pesou sobre o dólar e influencia o mercado brasileiro de câmbio. A decisão chinesa, antes mesmo do encontro agendado para começar na próxima quinta-feira, deve reanimar também as expectativas de novas medidas cambiais no Brasil. O mercado dá como certa outra intervenção e tenta avaliar o momento apropriado.

Na Europa, assim como ocorreu ontem, o mercado de moedas é afetado pela volta das preocupações com as dívidas soberanas. A notícia boa é que a Grécia obteve sucesso no leilão de 300 milhões de euros de títulos de curto prazo realizado nesta manhã. Agora as preocupações recaem sobre Portugal, que irá a mercado amanhã. A Irlanda também continua sendo alvo de temores quanto a sua capacidade de honrar as metas estabelecidas para o corte de orçamento.

Vale ressaltar que, No Brasil, apesar de estarem de olho em tudo que diz respeito à reunião do G-20, os operadores do mercado de câmbio não guardam grandes expectativas em relação à conclusão do evento. A percepção é de que um acordo em relação à questão cambial será muito difícil de ser alcançado. Por isso, o impacto do resultado da reunião será comedido. A menos que, no exterior, os investidores tenham reação mais tempestivas, que poderiam potencializar os movimentos do mercado interno.

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