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Dólar comercial abre em baixa de 0,12%, a R$ 1,721

Por Cristina Canas São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em baixa de 0,12%, negociado a R$ 1,721 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana recuou 0,63% e foi cotada a R$ 1,723 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar com liquidação à vista […]

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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2010 às 09h02.

Por Cristina Canas

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em baixa de 0,12%, negociado a R$ 1,721 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana recuou 0,63% e foi cotada a R$ 1,723 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar com liquidação à vista ainda não havia aberto as negociações às 10h00 (horário de Brasília).

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O euro continua pressionado diante dos problemas fiscais de alguns dos países da Europa e já ameaça se fixar abaixo de US$ 1,33. Com o feriado de Ação de Graças, hoje, nos Estados Unidos, as atenções dos investidores do mercado de câmbio devem se voltar totalmente para as dificuldades na Europa e para a tensão entre as duas Coreias.

Hoje, a Coreia do Norte ameaçou realizar mais ataques militares à Coreia do Sul, se houver qualquer "provocação" sul-coreana. A Coreia do Norte considera que os Estados Unidos são parcialmente responsáveis pela troca de disparos de artilharia ocorrida na terça-feira, que deixou dois civis e dois militares sul-coreanos mortos. O país promete reagir novamente "sem hesitação" se considerar necessário.

Ontem, a China continuou anunciando medidas para controlar a inflação e, na avaliação do mercado, o país não deve parar por aí. O banco central do país pediu às instituições financeiras locais que controlem os níveis de empréstimo em novembro e dezembro. Além disso, a vice-presidente do Banco do Povo da China (PBOC, o banco central do país), Hu Xiaolian, comunicou que vai fortalecer a administração da liquidez, usando vários instrumentos de política monetária, e que vai continuar normalizando a oferta de dinheiro e crédito.

No Brasil, o comportamento do dólar ante o real deve receber a influência do noticiário local, que contrasta com este ambiente internacional. Ontem, a confirmação de Guido Mantega no Ministério da Fazenda, Míriam Belchior no Planejamento e Alexandre Tombini no Banco Central agradou os investidores. O anúncio e as entrevistas que os três concederam conseguiram convencer o mercado de que a política econômica atual terá continuidade durante o governo de Dilma Rousseff, com respeito às metas fiscal e inflacionária.

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