Dólar comercial abre em alta de 0,37%, a R$ 1,608
São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em alta de 0,37%, negociado a R$ 1,608 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana recuou 1,05% e foi cotada a R$ 1,602 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em alta de 0,34%, […]
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2011 às 10h24.
São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em alta de 0,37%, negociado a R$ 1,608 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana recuou 1,05% e foi cotada a R$ 1,602 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em alta de 0,34%, a R$ 1,609.
Com os sinais de desaceleração na produção, mas de resistência da inflação em ceder, os indicadores da China, divulgados hoje, não são a palavra final que o mercado esperava para dar rumo aos negócios. Enquanto avaliam os números da maior economia da Ásia, os investidores mantém um clima ameno nos negócios.
Confiantes de que a Grécia receberá um novo aporte do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia, os operadores internacionais sustentam a alta das principais bolsas nesta manhã. Mais sensível, o mercado de commodities registra perdas, já que a China é um dos maiores consumidores de matérias-primas do mundo. Enquanto isso, o dólar subia ante a maior parte das moedas.
Confirmando os dados de importações menores divulgados ontem, a China anunciou hoje que a produção industrial cresceu menos em abril, com alta de 13,4%, ante 14,8% em março. A variação foi menor que as previsões, de 14,5%. Mas a inflação ao consumidor ficou em 5,3% em abril ante o mesmo mês do ano passado, superando levemente as projeções, de 5,2%. A inflação ao produtor na China no período, de 6,8%, ficou abaixo do esperado (7%).
No Brasil, os operadores mostram hesitação para apostar em um único rumo do dólar para o restante do pregão. Eles lembram que o movimento de captações externas voltou a esquentar e esperam um fluxo de entrada de recursos. Vale lembrar que hoje é dia de divulgação de prévia de fluxo cambial de maio. O mercado deve prestar atenção, já que continua monitorando a nova realidade no que diz respeito a entradas e saídas de dólares, de olho na formação de uma taxa de equilíbrio para o câmbio.
São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em alta de 0,37%, negociado a R$ 1,608 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana recuou 1,05% e foi cotada a R$ 1,602 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em alta de 0,34%, a R$ 1,609.
Com os sinais de desaceleração na produção, mas de resistência da inflação em ceder, os indicadores da China, divulgados hoje, não são a palavra final que o mercado esperava para dar rumo aos negócios. Enquanto avaliam os números da maior economia da Ásia, os investidores mantém um clima ameno nos negócios.
Confiantes de que a Grécia receberá um novo aporte do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia, os operadores internacionais sustentam a alta das principais bolsas nesta manhã. Mais sensível, o mercado de commodities registra perdas, já que a China é um dos maiores consumidores de matérias-primas do mundo. Enquanto isso, o dólar subia ante a maior parte das moedas.
Confirmando os dados de importações menores divulgados ontem, a China anunciou hoje que a produção industrial cresceu menos em abril, com alta de 13,4%, ante 14,8% em março. A variação foi menor que as previsões, de 14,5%. Mas a inflação ao consumidor ficou em 5,3% em abril ante o mesmo mês do ano passado, superando levemente as projeções, de 5,2%. A inflação ao produtor na China no período, de 6,8%, ficou abaixo do esperado (7%).
No Brasil, os operadores mostram hesitação para apostar em um único rumo do dólar para o restante do pregão. Eles lembram que o movimento de captações externas voltou a esquentar e esperam um fluxo de entrada de recursos. Vale lembrar que hoje é dia de divulgação de prévia de fluxo cambial de maio. O mercado deve prestar atenção, já que continua monitorando a nova realidade no que diz respeito a entradas e saídas de dólares, de olho na formação de uma taxa de equilíbrio para o câmbio.