Dólar cai com alta dos juros pelo Copom e medidas do BCE
O dólar abriu em queda ante o real, afetado pela decisão do Copom, na noite de ontem, de elevar a taxa Selic em 0,50 ponto, para 12,25% ao ano
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2015 às 16h22.
São Paulo - O dólar registrou sua terceira sessão consecutiva de queda nesta quinta-feira, 22, pressionado pela decisão do Banco Central do Brasil de elevar a taxa Selic , como esperado, e pelo anúncio do programa de relaxamento monetário pelo Banco Central Europeu ( BCE ).
No fim do dia, o dólar à vista recuou 1,15%, para R$ 2,5760. O volume de negócios totalizava R$ 1,280 bilhão perto das 16h30.
No mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 1,13%, a R$ 2,5790.
O dólar abriu em queda ante o real, afetado pela decisão do Copom, na noite de ontem, de elevar a taxa Selic em 0,50 ponto, para 12,25% ao ano.
A moeda foi pressionada também por um aumento do custo de carregamento cambial, devido à subida da Selic, além de expectativas de novos fluxos de entrada de capitais especulativos estrangeiros para o país antes da divulgação da decisão de política monetária do BCE.
O presidente da autoridade monetária europeia, Mario Draghi, anunciou um programa de relaxamento quantitativo (QE) no valor superior a 1 trilhão de euros.
O programa, que caracteriza uma extensão das medidas atuais de compra de ativos, prevê a aquisição de 60 bilhões de euros ao mês em títulos soberanos e corporativos a partir de março deste ano.
"A intenção é continuar (com o programa) até o fim de setembro de 2016, e será em todo caso conduzido até observarmos um ajuste sustentável no rumo da inflação que seja consistente com a nossa meta de atingir taxas de inflação maiores, mais próximas a 2% (ao ano), no médio prazo", afirmou Draghi.
A decisão levou o dólar a renovar mínimas na sessão, com a moeda chegando a recuar abaixo dos R$ 2,56, enquanto os mercados acionários aceleraram os ganhos.
São Paulo - O dólar registrou sua terceira sessão consecutiva de queda nesta quinta-feira, 22, pressionado pela decisão do Banco Central do Brasil de elevar a taxa Selic , como esperado, e pelo anúncio do programa de relaxamento monetário pelo Banco Central Europeu ( BCE ).
No fim do dia, o dólar à vista recuou 1,15%, para R$ 2,5760. O volume de negócios totalizava R$ 1,280 bilhão perto das 16h30.
No mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 1,13%, a R$ 2,5790.
O dólar abriu em queda ante o real, afetado pela decisão do Copom, na noite de ontem, de elevar a taxa Selic em 0,50 ponto, para 12,25% ao ano.
A moeda foi pressionada também por um aumento do custo de carregamento cambial, devido à subida da Selic, além de expectativas de novos fluxos de entrada de capitais especulativos estrangeiros para o país antes da divulgação da decisão de política monetária do BCE.
O presidente da autoridade monetária europeia, Mario Draghi, anunciou um programa de relaxamento quantitativo (QE) no valor superior a 1 trilhão de euros.
O programa, que caracteriza uma extensão das medidas atuais de compra de ativos, prevê a aquisição de 60 bilhões de euros ao mês em títulos soberanos e corporativos a partir de março deste ano.
"A intenção é continuar (com o programa) até o fim de setembro de 2016, e será em todo caso conduzido até observarmos um ajuste sustentável no rumo da inflação que seja consistente com a nossa meta de atingir taxas de inflação maiores, mais próximas a 2% (ao ano), no médio prazo", afirmou Draghi.
A decisão levou o dólar a renovar mínimas na sessão, com a moeda chegando a recuar abaixo dos R$ 2,56, enquanto os mercados acionários aceleraram os ganhos.