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Dólar cai após China anunciar medidas de ajuda à economia

Às 9h44, o dólar recuava 0,62 por cento, a 3,5304 reais na venda, após subir 1,62 por cento na sessão passada

Dólares: na mínima desta sessão, a moeda norte-americana chegou a cair 1,10 por cento, a 3,5135 reais (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2015 às 10h00.

São Paulo - O dólar recuava ante o real nesta terça-feira, anulando parte do avanço visto na véspera, após a China anunciar medidas para ajudar a economia enfraquecida e os tombos das bolsas na segunda maior economia do mundo alimentarem preocupações nos mercados financeiros ao redor do mundo.

Às 9:44, o dólar recuava 0,62 por cento, a 3,5304 reais na venda, após subir 1,62 por cento na sessão passada e atingir a máxima em mais de doze anos. Na mínima desta sessão, a moeda norte-americana chegou a cair 1,10 por cento, a 3,5135 reais.

"A introdução de mais estímulos monetários na China deve ajudar a moderar parte das preocupações recentes, que têm gerado volatilidade considerável nos mercados financeiros", escreveram analistas do Scotiabank em nota a clientes.

O banco central da China cortou as taxas de juros e, ao mesmo tempo, afrouxou as taxas de compulsório pela segunda vez em dois meses nesta terça-feira. O anúncio veio após as bolsas chinesas despencarem mais de 8 por cento na segunda-feira e mais de 7 por cento nesta sessão.

Nesse contexto, o dólar recuava cerca de 1 por cento em relação aos pesos chileno e mexicano, à medida que o apetite por ativos de risco retornava ao mercado. O movimento era menos intenso no Brasil, no entanto, porque investidores continuavam apreensivos com a crise política no país.

"O resultado é que quando tem notícia boa, o dólar cai um pouco, mas quanto tem notícia ruim, (o dólar) dispara", disse o operador de uma corretora internacional.

Mais tarde, o Banco Central dará continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em setembro, com oferta de até 11 mil contratos, equivalentes a venda futura de dólares.

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São Paulo - O dólar recuava ante o real nesta terça-feira, anulando parte do avanço visto na véspera, após a China anunciar medidas para ajudar a economia enfraquecida e os tombos das bolsas na segunda maior economia do mundo alimentarem preocupações nos mercados financeiros ao redor do mundo.

Às 9:44, o dólar recuava 0,62 por cento, a 3,5304 reais na venda, após subir 1,62 por cento na sessão passada e atingir a máxima em mais de doze anos. Na mínima desta sessão, a moeda norte-americana chegou a cair 1,10 por cento, a 3,5135 reais.

"A introdução de mais estímulos monetários na China deve ajudar a moderar parte das preocupações recentes, que têm gerado volatilidade considerável nos mercados financeiros", escreveram analistas do Scotiabank em nota a clientes.

O banco central da China cortou as taxas de juros e, ao mesmo tempo, afrouxou as taxas de compulsório pela segunda vez em dois meses nesta terça-feira. O anúncio veio após as bolsas chinesas despencarem mais de 8 por cento na segunda-feira e mais de 7 por cento nesta sessão.

Nesse contexto, o dólar recuava cerca de 1 por cento em relação aos pesos chileno e mexicano, à medida que o apetite por ativos de risco retornava ao mercado. O movimento era menos intenso no Brasil, no entanto, porque investidores continuavam apreensivos com a crise política no país.

"O resultado é que quando tem notícia boa, o dólar cai um pouco, mas quanto tem notícia ruim, (o dólar) dispara", disse o operador de uma corretora internacional.

Mais tarde, o Banco Central dará continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em setembro, com oferta de até 11 mil contratos, equivalentes a venda futura de dólares.

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