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Dólar cai ante real sem BC pela 4ª sessão seguida

Na véspera, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica de juros em 14,25 por cento e sinalizou cortes em breve

Dólares às 9h14, o dólar recuava 0,23%, a 3,5161 reais na venda, após subir 0,15% na véspera (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2016 às 09h38.

São Paulo - O dólar recuava ante o real no início dos negócios desta quinta-feira, quarta sessão seguida sem anúncio de intervenção do Banco Central no câmbio e com investidores ainda de olho no cenário político.

Às 9h14, o dólar recuava 0,23%, a 3,5161 reais na venda, após subir 0,15% na véspera.

Os investidores aguardavam desdobramentos políticos no Brasil, à espera de nomes da equipe econômica que deve formar o eventual governo de Michel Temer, caso o impeachment da presidente Dilma Rousseff seja confirmado.

Na véspera, o Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central manteve a taxa básica de juros em 14,25% e sinalizou cortes em breve.

Em decisão unânime, o colegiado reconheceu os avanços no controle da inflação, mas advertiu que a alta acumulada em 12 meses e as expectativas para a inflação ainda distantes da meta não ofereciam espaço para flexibilização da política monetária.

Nesta quinta-feira, o banco central do Japão decidiu não expandir o estímulo monetário e manteve a taxa de juros em -0,1%.

Na véspera, o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, manteve a taxa de juros e mostrou cautela sobre uma possível elevação.

Mais informações em instantes

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São Paulo - O dólar recuava ante o real no início dos negócios desta quinta-feira, quarta sessão seguida sem anúncio de intervenção do Banco Central no câmbio e com investidores ainda de olho no cenário político.

Às 9h14, o dólar recuava 0,23%, a 3,5161 reais na venda, após subir 0,15% na véspera.

Os investidores aguardavam desdobramentos políticos no Brasil, à espera de nomes da equipe econômica que deve formar o eventual governo de Michel Temer, caso o impeachment da presidente Dilma Rousseff seja confirmado.

Na véspera, o Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central manteve a taxa básica de juros em 14,25% e sinalizou cortes em breve.

Em decisão unânime, o colegiado reconheceu os avanços no controle da inflação, mas advertiu que a alta acumulada em 12 meses e as expectativas para a inflação ainda distantes da meta não ofereciam espaço para flexibilização da política monetária.

Nesta quinta-feira, o banco central do Japão decidiu não expandir o estímulo monetário e manteve a taxa de juros em -0,1%.

Na véspera, o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, manteve a taxa de juros e mostrou cautela sobre uma possível elevação.

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