Dólar cai ante real em linha com exterior

São Paulo - O dólar operava em queda ante o real nesta quinta-feira, seguindo o movimento da divisa norte-americana no exterior, diante de uma ligeira melhora da percepção de risco dos mercados internacionais. Às 11h16 (horário de Brasília), o dólar era negociado a 1,7024 real para venda, em queda de 0,29 por cento.

Mais cedo, a moeda chegou a quebrar a barreira de 1,70 real, atingindo a mínima de 1,6960 real. Dados da Alemanha divulgados nesta manhã mostraram melhores perspectivas econômicas para o país, com o índice de confiança do empresariado subindo pelo quarto mês seguido e superando as expectativas.

O indicador impulsionou o euro, que aumentou os ganhos em relação ao dólar. No entanto, a cautela ainda pautava os investidores, cuja confiança foi ligeiramente abalada após a Comissão Europeia informar que prevê estagnação econômica na União Europeia (UE) e recessão na zona do euro neste ano.

Na quarta-feira, a divisa dos Estados Unidos caiu 0,41 por cento, para 1,7070 real na venda, apesar da intervenção do Banco Central por meio de um leilão de compra de dólares à vista. Para o diretor de câmbio da Pioneer Corretora, João Medeiros, a entrada de dinheiro no país é grande e continuará pressionando o dólar. "Nós chegamos num ponto que eu chamo de 'macro-banda', em que o teto é 1,90 real e o piso é 1,70 real.

Agora precisavamos ver o que o Banco Central vai fazer", afirmou. Ele considera os leilões de compra de dólares uma ferramenta que o BC continuará usando para enxugar a liquidez do mercado, mas acredita que lançar mão de tributos no mercado de câmbio é uma opção para a autoridade monetária.

A última vez que a divisa dos Estados Unidos fechou uma sessão abaixo do patamar de 1,70 real foi em 28 de outubro de 2011, quando encerrou cotada a 1,6844 real. Em relação a uma cesta de moedas, o dólar caía 0,33 por cento, enquanto o euro registrava ganhos de 0,40 cento, cotado a 1,3297 dólar. No mercado acionário, o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 operava perto da estabilidade, e os índices futuros norte-americanos apontavam para um pregão no azul em Wall Street.

São Paulo - O dólar operava em queda ante o real nesta quinta-feira, seguindo o movimento da divisa norte-americana no exterior, diante de uma ligeira melhora da percepção de risco dos mercados internacionais. Às 11h16 (horário de Brasília), o dólar era negociado a 1,7024 real para venda, em queda de 0,29 por cento.

Mais cedo, a moeda chegou a quebrar a barreira de 1,70 real, atingindo a mínima de 1,6960 real. Dados da Alemanha divulgados nesta manhã mostraram melhores perspectivas econômicas para o país, com o índice de confiança do empresariado subindo pelo quarto mês seguido e superando as expectativas.

O indicador impulsionou o euro, que aumentou os ganhos em relação ao dólar. No entanto, a cautela ainda pautava os investidores, cuja confiança foi ligeiramente abalada após a Comissão Europeia informar que prevê estagnação econômica na União Europeia (UE) e recessão na zona do euro neste ano.

Na quarta-feira, a divisa dos Estados Unidos caiu 0,41 por cento, para 1,7070 real na venda, apesar da intervenção do Banco Central por meio de um leilão de compra de dólares à vista. Para o diretor de câmbio da Pioneer Corretora, João Medeiros, a entrada de dinheiro no país é grande e continuará pressionando o dólar. "Nós chegamos num ponto que eu chamo de 'macro-banda', em que o teto é 1,90 real e o piso é 1,70 real.

Agora precisavamos ver o que o Banco Central vai fazer", afirmou. Ele considera os leilões de compra de dólares uma ferramenta que o BC continuará usando para enxugar a liquidez do mercado, mas acredita que lançar mão de tributos no mercado de câmbio é uma opção para a autoridade monetária.

A última vez que a divisa dos Estados Unidos fechou uma sessão abaixo do patamar de 1,70 real foi em 28 de outubro de 2011, quando encerrou cotada a 1,6844 real. Em relação a uma cesta de moedas, o dólar caía 0,33 por cento, enquanto o euro registrava ganhos de 0,40 cento, cotado a 1,3297 dólar. No mercado acionário, o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 operava perto da estabilidade, e os índices futuros norte-americanos apontavam para um pregão no azul em Wall Street.