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Dólar cai a R$3,81, em dia de cautela por Paris

O dólar fechou em queda ante o real após alternar entre pequenas altas e baixas durante toda a sessão

Notas de dólar: dólar recuou 0,37 por cento, a 3,8185 reais na venda (Mark Wilson/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2015 às 17h18.

Sâo Paulo - O dólar recuou ante o real nesta segunda-feira, 16, apesar do avanço da moeda americana no exterior após os atentados terroristas em Paris. A moeda passou por ajustes de baixa após a queda da última sexta-feira, em meio a um ambiente de liquidez reduzida.

A divisa terminou a sessão em baixa de 0,63%, aos R$ 3,8158. Na mínima, marcou R$ 3,8145 e, na máxima, R$ 3,8566.

No mês, acumula perda de 1,13% e, no ano, ganho de 43,51%. No mercado futuro, o dólar para dezembro estava em baixa de 0,89%, a R$ 3,8320, às 17h30.

A moeda americana até chegou a subir acima dos R$ 3,85 no início do dia, em sintonia com o avanço visto no exterior em função dos atentados em Paris .

Mas a defesa da presidente Dilma Rousseff da permanência do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e a percepção de que as cotações estavam exageradas tiraram força do dólar.

O movimento defensivo que houve por causa dos atentados da última sexta-feira foi suavizado ao longo da sessão. Nem mesmo declarações da diretora da Fitch sustentaram a alta do dólar, apesar de terem trazido uma pressão pontual.

Matéria atualizada às 18h17

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Sâo Paulo - O dólar recuou ante o real nesta segunda-feira, 16, apesar do avanço da moeda americana no exterior após os atentados terroristas em Paris. A moeda passou por ajustes de baixa após a queda da última sexta-feira, em meio a um ambiente de liquidez reduzida.

A divisa terminou a sessão em baixa de 0,63%, aos R$ 3,8158. Na mínima, marcou R$ 3,8145 e, na máxima, R$ 3,8566.

No mês, acumula perda de 1,13% e, no ano, ganho de 43,51%. No mercado futuro, o dólar para dezembro estava em baixa de 0,89%, a R$ 3,8320, às 17h30.

A moeda americana até chegou a subir acima dos R$ 3,85 no início do dia, em sintonia com o avanço visto no exterior em função dos atentados em Paris .

Mas a defesa da presidente Dilma Rousseff da permanência do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e a percepção de que as cotações estavam exageradas tiraram força do dólar.

O movimento defensivo que houve por causa dos atentados da última sexta-feira foi suavizado ao longo da sessão. Nem mesmo declarações da diretora da Fitch sustentaram a alta do dólar, apesar de terem trazido uma pressão pontual.

Matéria atualizada às 18h17

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