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Dólar cai a R$ 1,72, seguindo melhora internacional

Moeda continua em desvalorização, negociada em baixa de 1,26%

O fôlego dos mercados é reflexo de um noticiário sem grandes novidades, já que as soluções para a Europa continuam sendo só expectativas (Karen Bleier/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2011 às 10h52.

São Paulo - O dólar comercial abriu em queda de 0,57%, a R$ 1,741, seguindo a trajetória que a moeda norte-americana registra também no exterior, diante das demais moedas emergentes de destaque. Às 10h27, o dólar continuava em desvalorização, negociado em baixa de 1,26%, a R$ 1,729.

Para um operador ouvido pela reportagem, a força do real nesta sexta-feira está atrelada, em boa parte, à recuperação das commodities (matérias-primas). Desde cedo, esses ativos mostravam alta significativa e, às 10h16, o índice CRB, que reúne commodities agrícolas e metálicas subia mais de 1,58%.

O fôlego dos mercados é reflexo de um noticiário sem grandes novidades, já que as soluções para a Europa continuam sendo só expectativas. As de hoje recaem sobre o resultado do encontro dos ministros de Finanças dos países do G-20, que acontece hoje e amanhã, em Paris. O novo assunto em pauta é o fortalecimento financeiro do Fundo Monetário Internacional (FMI). Embora já tenha líderes avisando que as discussões estão só começando, os mercados usam-se disso para evitar perdas nesta sexta-feira. E esquecem-se do rebaixamento da classificação de risco da Espanha pela S&P, ocorrido ontem.

A isso somam-se os indicadores da economia dos EUA, mais especificamente o dado de vendas ao varejo, que mostrou alta de 1,1%, acima da expansão de 0,8% estimada.

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Para um operador ouvido pela reportagem, a força do real nesta sexta-feira está atrelada, em boa parte, à recuperação das commodities (matérias-primas). Desde cedo, esses ativos mostravam alta significativa e, às 10h16, o índice CRB, que reúne commodities agrícolas e metálicas subia mais de 1,58%.

O fôlego dos mercados é reflexo de um noticiário sem grandes novidades, já que as soluções para a Europa continuam sendo só expectativas. As de hoje recaem sobre o resultado do encontro dos ministros de Finanças dos países do G-20, que acontece hoje e amanhã, em Paris. O novo assunto em pauta é o fortalecimento financeiro do Fundo Monetário Internacional (FMI). Embora já tenha líderes avisando que as discussões estão só começando, os mercados usam-se disso para evitar perdas nesta sexta-feira. E esquecem-se do rebaixamento da classificação de risco da Espanha pela S&P, ocorrido ontem.

A isso somam-se os indicadores da economia dos EUA, mais especificamente o dado de vendas ao varejo, que mostrou alta de 1,1%, acima da expansão de 0,8% estimada.

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