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Dólar cai 1,19% após registrar cinco altas seguidas

O dólar comercial terminou a sessão em baixa de 1,19%, a R$ 3,33

Na mínima, dólar marcou R$ 3,3150 e, na máxima, R$ 3,3710 (FreeImage)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2015 às 17h28.

São Paulo - O dólar interrompeu nesta quarta-feira, 29, uma sequência de cinco altas, período no qual acumulou forte elevação (+6,38%) e saiu de R$ 3,16 para R$ 3,37.

O movimento de hoje foi interpretado como uma acomodação, após o ganho recente, e o resultado do encontro de política monetária do Federal Reserve teve efeito pontual sobre as cotações.

O dólar comercial terminou a sessão em baixa de 1,19%, a R$ 3,33. Na mínima, marcou R$ 3,3150 e, na máxima, R$ 3,3710.

No mês, sobe 7,11% e, no ano, 25,42%. No mercado futuro, a moeda para agosto operava em baixa de 0,86%, a R$ 3,332.

A trajetória de baixa da moeda teve início no mercado futuro, ontem, e continuou nesta quarta-feira. Vale lembrar que, na sessão regular da véspera, a divisa havia reagido à mudança, pela S&P, da perspectiva da nota de crédito do País de neutra para negativa.

Durante a tarde, a moeda chegou a renovar mínimas após o Federal Reserve divulgar seu comunicado sem indícios de que o aperto monetário será em setembro.

Segundo o Fed, houve progressos em empregos, mas não em inflação, um dos pontos perseguidos pela autoridade monetária para dar início ao ciclo de aperto monetário no país.

A percepção é de que o início do aperto monetário possa ser postergada, mas ainda acontecer dentro deste ano. Os próximos dados dirão qual será o rumo do Fed em relação aos juros. O efeito sobre o câmbio, no entanto, foi pontual.

O comunicado da reunião de política monetária do Federal Reserve deixou as portas abertas para uma elevação dos juros no país em setembro, mas a preocupação mostrada pelos dirigentes com a baixa inflação na economia norte-americana pode ser um indício de que a alta pode ficar mais para o final do ano, avaliam economistas consultados pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

Os dados do fluxo cambial, conhecidos na hora do almoço, não fizeram preços sobre os ativos. Segundo o BC, o fluxo na semana de 20 a 24 de julho ficou positivo em US$ 26 milhões, mas o acumulado do mês até o dia 24 está negativo em US$ 2,337 bilhões.

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São Paulo - O dólar interrompeu nesta quarta-feira, 29, uma sequência de cinco altas, período no qual acumulou forte elevação (+6,38%) e saiu de R$ 3,16 para R$ 3,37.

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O dólar comercial terminou a sessão em baixa de 1,19%, a R$ 3,33. Na mínima, marcou R$ 3,3150 e, na máxima, R$ 3,3710.

No mês, sobe 7,11% e, no ano, 25,42%. No mercado futuro, a moeda para agosto operava em baixa de 0,86%, a R$ 3,332.

A trajetória de baixa da moeda teve início no mercado futuro, ontem, e continuou nesta quarta-feira. Vale lembrar que, na sessão regular da véspera, a divisa havia reagido à mudança, pela S&P, da perspectiva da nota de crédito do País de neutra para negativa.

Durante a tarde, a moeda chegou a renovar mínimas após o Federal Reserve divulgar seu comunicado sem indícios de que o aperto monetário será em setembro.

Segundo o Fed, houve progressos em empregos, mas não em inflação, um dos pontos perseguidos pela autoridade monetária para dar início ao ciclo de aperto monetário no país.

A percepção é de que o início do aperto monetário possa ser postergada, mas ainda acontecer dentro deste ano. Os próximos dados dirão qual será o rumo do Fed em relação aos juros. O efeito sobre o câmbio, no entanto, foi pontual.

O comunicado da reunião de política monetária do Federal Reserve deixou as portas abertas para uma elevação dos juros no país em setembro, mas a preocupação mostrada pelos dirigentes com a baixa inflação na economia norte-americana pode ser um indício de que a alta pode ficar mais para o final do ano, avaliam economistas consultados pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

Os dados do fluxo cambial, conhecidos na hora do almoço, não fizeram preços sobre os ativos. Segundo o BC, o fluxo na semana de 20 a 24 de julho ficou positivo em US$ 26 milhões, mas o acumulado do mês até o dia 24 está negativo em US$ 2,337 bilhões.

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