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Dólar cai 0,12% a R$ 1,713 nos primeiros negócios

São Paulo - O dólar é negociado em leve baixa de 0,12% nos primeiros negócios fechados nesta manhã no mercado interbancário de câmbio, cotado a R$ 1,713. Ontem a moeda americana fechou o dia a R$ 1,715, superando pela primeira vez neste ano a marca de R$ 1,70. O euro comercial é negociado em alta […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2011 às 10h45.

São Paulo - O dólar é negociado em leve baixa de 0,12% nos primeiros negócios fechados nesta manhã no mercado interbancário de câmbio, cotado a R$ 1,713. Ontem a moeda americana fechou o dia a R$ 1,715, superando pela primeira vez neste ano a marca de R$ 1,70. O euro comercial é negociado em alta de 0,43% a R$ 2,341.

No cenário externo, depois da derrocada de ontem, os mercados tentam se segurar na manhã desta terça-feira, mas está difícil e o que se vê é uma forte oscilação dos ativos. Afinal, nada de concreto mudou no cenário europeu, foco de todos os temores e atenções no momento. O motivo do alívio que houve no final da tarde de ontem em Nova York e durante a madrugada na Ásia, a perspectiva de que a China participaria do leilão de títulos da Itália, não se concretizou e continuam as dúvidas sobre os bancos franceses e a moratória da Grécia.

Como a agenda de hoje é fraca, a perspectiva é de que o rumo dos mercados globais continue atrelado às informações referentes à crise europeia, segundo avalia a diretora de câmbio da AGK Corretora, Miriam Tavares em relatório. Mas, diante dos últimos acontecimentos, a especialista afirma que "não há perspectiva de uma solução no curto prazo". Segundo ela, não dá para apostar numa alta ininterrupta do dólar, mas acrescenta: "uma coisa é certa: por ora, o cenário em que a moeda poderia se aproximar de R$ 1,50, que tanto preocupava o governo, está descartado".

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No cenário externo, depois da derrocada de ontem, os mercados tentam se segurar na manhã desta terça-feira, mas está difícil e o que se vê é uma forte oscilação dos ativos. Afinal, nada de concreto mudou no cenário europeu, foco de todos os temores e atenções no momento. O motivo do alívio que houve no final da tarde de ontem em Nova York e durante a madrugada na Ásia, a perspectiva de que a China participaria do leilão de títulos da Itália, não se concretizou e continuam as dúvidas sobre os bancos franceses e a moratória da Grécia.

Como a agenda de hoje é fraca, a perspectiva é de que o rumo dos mercados globais continue atrelado às informações referentes à crise europeia, segundo avalia a diretora de câmbio da AGK Corretora, Miriam Tavares em relatório. Mas, diante dos últimos acontecimentos, a especialista afirma que "não há perspectiva de uma solução no curto prazo". Segundo ela, não dá para apostar numa alta ininterrupta do dólar, mas acrescenta: "uma coisa é certa: por ora, o cenário em que a moeda poderia se aproximar de R$ 1,50, que tanto preocupava o governo, está descartado".

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