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Dólar abre em queda, com mercado mais acomodado

São Paulo - O dólar comercial começou o dia em queda de 0,38% negociado a R$ 1,829. De acordo com os operadores, a trajetória reflete o fim dos ajustes de posições que agitaram o mês de setembro e a sinalização dada pelo Banco Central, que interveio quando as cotações mostravam disposição para seguir um rumo […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2011 às 10h42.

São Paulo - O dólar comercial começou o dia em queda de 0,38% negociado a R$ 1,829. De acordo com os operadores, a trajetória reflete o fim dos ajustes de posições que agitaram o mês de setembro e a sinalização dada pelo Banco Central, que interveio quando as cotações mostravam disposição para seguir um rumo de alta forte. "Os investidores já se ajustaram e o Banco Central atuou. Isso acomodou o mercado e, agora, o momento é de espera", disse um operador.

No mercado internacional, o que se espera é uma solução para a crise grega e seus desdobramentos. Nesse sentido, o mercado realmente gostou e está comprando a retórica da lideranças europeias em relação a um esforço conjunto para recapitalizar os bancos. A informação surgiu na tarde de terça-feira, foi endossada ontem pela chanceler alemã, Angela Merkel, hoje pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e sustenta até agora o desempenho positivo das bolsas.

Por isso, hoje, os investidores vão ficar de olho bem atento à reunião da chanceler da Alemanha com dirigentes do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial, do Banco Central Europeu e da OCDE, que vai ocorrer hoje, sem horário definido ainda.

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São Paulo - O dólar comercial começou o dia em queda de 0,38% negociado a R$ 1,829. De acordo com os operadores, a trajetória reflete o fim dos ajustes de posições que agitaram o mês de setembro e a sinalização dada pelo Banco Central, que interveio quando as cotações mostravam disposição para seguir um rumo de alta forte. "Os investidores já se ajustaram e o Banco Central atuou. Isso acomodou o mercado e, agora, o momento é de espera", disse um operador.

No mercado internacional, o que se espera é uma solução para a crise grega e seus desdobramentos. Nesse sentido, o mercado realmente gostou e está comprando a retórica da lideranças europeias em relação a um esforço conjunto para recapitalizar os bancos. A informação surgiu na tarde de terça-feira, foi endossada ontem pela chanceler alemã, Angela Merkel, hoje pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e sustenta até agora o desempenho positivo das bolsas.

Por isso, hoje, os investidores vão ficar de olho bem atento à reunião da chanceler da Alemanha com dirigentes do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial, do Banco Central Europeu e da OCDE, que vai ocorrer hoje, sem horário definido ainda.

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