Dólar abre em alta e volta a R$2,35, com BC e Fed
Banco Central brasileiro disse que seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio vai ser menos intenso em 2014
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2013 às 09h26.
São Paulo - O dólar abriu em alta nesta quinta-feira, voltando ao patamar de 2,35 reais, com os investidores digerindo o início da redução do programa de estímulos nos Estados Unidos e ao anúncio do Banco Central brasileiro de que seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio vai ser menos intenso em 2014.
Às 9h04, o dólar subia 0,34 por cento, a 2,3505 reais na venda, após encerrar o pregão anterior com alta de 0,87 por cento.
Na vépera e com o mercado de dólar à vista já fechado, o Federal Reserve, banco central norte-americano, decidiu iniciar seu processo de redução dos estímulos, mas deixou claro que as taxas de juros do país continuarão próximas de zero por muito tempo, o que traz mais tranquilidade para os mercados.
Poucas hora depois, o BC brasileiro também anunciou a extensão do seu programa de intervenções no mercado cambial até meados de 2014, mas reduzindo a oferta de hedge. A decisão ocorreu em meio às avaliações de que os mercados tendem a ficar menos voláteis daqui para frente com a ação do Fed.
São Paulo - O dólar abriu em alta nesta quinta-feira, voltando ao patamar de 2,35 reais, com os investidores digerindo o início da redução do programa de estímulos nos Estados Unidos e ao anúncio do Banco Central brasileiro de que seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio vai ser menos intenso em 2014.
Às 9h04, o dólar subia 0,34 por cento, a 2,3505 reais na venda, após encerrar o pregão anterior com alta de 0,87 por cento.
Na vépera e com o mercado de dólar à vista já fechado, o Federal Reserve, banco central norte-americano, decidiu iniciar seu processo de redução dos estímulos, mas deixou claro que as taxas de juros do país continuarão próximas de zero por muito tempo, o que traz mais tranquilidade para os mercados.
Poucas hora depois, o BC brasileiro também anunciou a extensão do seu programa de intervenções no mercado cambial até meados de 2014, mas reduzindo a oferta de hedge. A decisão ocorreu em meio às avaliações de que os mercados tendem a ficar menos voláteis daqui para frente com a ação do Fed.