Dívida do Brasil é a mais atraente entre os emergentes, diz banco
Maior banco da Dinamarca elevou os títulos do país com o real “significativamente mais atrativo”
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2012 às 11h58.
São Paulo – A dívida do Brasil é a mais atraente entre os países emergentes, avalia o Danske Bank em um relatório publicado nesta terça-feira. A análise do maior banco da Dinamarca em participação de mercado sugere que os investidores mantenham mais títulos do país do que de outros seis acompanhados em sua análise.
“Isso é principalmente um reflexo do fato que nós pensamos que a última correção do real o tornou significativamente mais atrativo da perspectiva de valuation do que um mês antes”, explica Lars Christensen. O dólar comercial subiu 0,7% na segunda-feira e atingiu a maior cotação do ano, a 1,8826 real. Apenas em abril, a valorização já é de 3%.
Christensen avalia que as preocupações sobre a crise na Europa respingaram nos mercados emergentes durante o mês passado e algumas moedas de países emergentes, como o real, estão agora se aproximando dos níveis fracos atingidos entre outubro e novembro do ano passado.
“Entretanto, de uma forma geral, as correções vistas nos mercados emergentes têm sido gerenciáveis e não excessivamente dramáticos”, nota o analista. Christensen eleveou a recomendação de alocação em títulos brasileiros para acima da média. Rússia, Polônia e México também possuem indicação acima da média, porém em menor escala:
País | Peso (%) | Acima/Abaixo da média (%) | Moeda | Rendimento esperado |
---|---|---|---|---|
Brasil | 15,6 | 9 | real | 6,31% |
Rússia | 15,5 | 8,8 | rublo | 6,39% |
Polônia | 14,5 | 1,5 | zloty | 4,62% |
México | 14,3 | 0,2 | peso | 4,19% |
Turquia | 14 | -2,3 | lira | 7,91% |
Hungria | 13,4 | -6,2 | florim | 7,73% |
África do Sul | 12,7 | -11,1 | rand | 6,43% |
Fonte: Bloomberg e Danske Markets |
São Paulo – A dívida do Brasil é a mais atraente entre os países emergentes, avalia o Danske Bank em um relatório publicado nesta terça-feira. A análise do maior banco da Dinamarca em participação de mercado sugere que os investidores mantenham mais títulos do país do que de outros seis acompanhados em sua análise.
“Isso é principalmente um reflexo do fato que nós pensamos que a última correção do real o tornou significativamente mais atrativo da perspectiva de valuation do que um mês antes”, explica Lars Christensen. O dólar comercial subiu 0,7% na segunda-feira e atingiu a maior cotação do ano, a 1,8826 real. Apenas em abril, a valorização já é de 3%.
Christensen avalia que as preocupações sobre a crise na Europa respingaram nos mercados emergentes durante o mês passado e algumas moedas de países emergentes, como o real, estão agora se aproximando dos níveis fracos atingidos entre outubro e novembro do ano passado.
“Entretanto, de uma forma geral, as correções vistas nos mercados emergentes têm sido gerenciáveis e não excessivamente dramáticos”, nota o analista. Christensen eleveou a recomendação de alocação em títulos brasileiros para acima da média. Rússia, Polônia e México também possuem indicação acima da média, porém em menor escala:
País | Peso (%) | Acima/Abaixo da média (%) | Moeda | Rendimento esperado |
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Brasil | 15,6 | 9 | real | 6,31% |
Rússia | 15,5 | 8,8 | rublo | 6,39% |
Polônia | 14,5 | 1,5 | zloty | 4,62% |
México | 14,3 | 0,2 | peso | 4,19% |
Turquia | 14 | -2,3 | lira | 7,91% |
Hungria | 13,4 | -6,2 | florim | 7,73% |
África do Sul | 12,7 | -11,1 | rand | 6,43% |
Fonte: Bloomberg e Danske Markets |