DIs seguem estáveis sem novidades no cenário local

São Paulo - As projeções de juros oepravam perto da estabilidade nesta sexta-feira, mantendo uma tendência recente em meio a incertezas sobre a duração do atual ciclo de aperto monetário.

Às 10h14, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,49 por cento, contra 12,49 por cento no ajuste da véspera.

O DI janeiro de 2013 estava em 12,70 por cento ante 12,71 por cento.

"Não tem muita notícia hoje, o mercado vai continuar estável", disse o operador de uma consultora que preferiu não ser identificado.

Na agenda do dia, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) caiu 0,11 por cento na primeira leitura de julho, após recuar 0,18 por cento no mês de junho. O emprego na indústria brasileira teve leve alta de 0,1 por cento em maio.

Esses números, no entanto, não trazem muitas novidades para o cenário, já que os movimentos estão em linha com o esperado: deflação por conta dos alimentos e dos combustíveis que deve ser revertida até o fim do mês, e crescimento mais brando, mas ainda sem ficar claro em qual ritmo.

Recentemente, o Banco Central elevou suas previsões de inflação para 2012 e reiterou que o aperto monetário terá que ser feito por período "suficientemente prolongado". Isso levou grande parte do mercado a revisar as previsões para a Selic, passando a ver a última alta no atual ciclo em agosto, e não mais em julho, mas ainda existem dúvidas.

São Paulo - As projeções de juros oepravam perto da estabilidade nesta sexta-feira, mantendo uma tendência recente em meio a incertezas sobre a duração do atual ciclo de aperto monetário.

Às 10h14, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,49 por cento, contra 12,49 por cento no ajuste da véspera.

O DI janeiro de 2013 estava em 12,70 por cento ante 12,71 por cento.

"Não tem muita notícia hoje, o mercado vai continuar estável", disse o operador de uma consultora que preferiu não ser identificado.

Na agenda do dia, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) caiu 0,11 por cento na primeira leitura de julho, após recuar 0,18 por cento no mês de junho. O emprego na indústria brasileira teve leve alta de 0,1 por cento em maio.

Esses números, no entanto, não trazem muitas novidades para o cenário, já que os movimentos estão em linha com o esperado: deflação por conta dos alimentos e dos combustíveis que deve ser revertida até o fim do mês, e crescimento mais brando, mas ainda sem ficar claro em qual ritmo.

Recentemente, o Banco Central elevou suas previsões de inflação para 2012 e reiterou que o aperto monetário terá que ser feito por período "suficientemente prolongado". Isso levou grande parte do mercado a revisar as previsões para a Selic, passando a ver a última alta no atual ciclo em agosto, e não mais em julho, mas ainda existem dúvidas.