Exame Logo

DIs operam perto da estabilidade

Por volta das 9h28, na BM&FBovespa, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,79%, na máxima

Mulher bebe café em frente à Bovespa em São Paulo (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2014 às 10h41.

São Paulo - No mercado de juros futuros, as taxas dos contratos de depósito interfinanceiro (DIs) iniciam a semana rondando a estabilidade, divididos entre o viés de baixa do dólar ante o real e a alta dos juros dos Treasuries.

Por volta das 9h28, na BM&FBovespa, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,79%, na máxima, de 10,79% no ajuste de sexta-feira; o DI para janeiro de 2016 projetava taxa de 11,25%, de 11,22% no último ajuste; o DI para janeiro de 2017 estava em 11,57%, na máxima, ante 11,52% no ajuste anterior; e o DI para janeiro de 2021 estava em 11,96%, também na máxima, ante taxa de 11,89% na sexta-feira.

Em Nova York, o juro da T-note de 10 anos estava em 2,611%, de 2,595% no fim da tarde de sexta-feira, 6

Mais cedo, a Pesquisa Focus não trouxe muita novidade. A projeção para a taxa Selic no fim de 2014 e no fim de 2015 foram mantidas em 11,0% e 12,00%, respectivamente. Para a inflação, a estimativa para o IPCA segue em 6,47% neste ano, enquanto para 2015 subiu de 6,01% para 6,03%. Além disso, a taxa de câmbio para o fim de 2014 seguiu em R$ 2,40 e para o fim de 2015, em R$ 2,50.

Antes, a Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,46% na primeira quadrissemana de junho, ante variação positiva de 0,52% na quarta leitura de maio.

No exterior, os mercados acionários operam em alta, em reação aos dados melhores do que o esperado do comércio exterior da China, divulgados no fim de semana.

O bom humor também tem como pano de fundo a melhora do mercado de trabalho nos Estados Unidos, conforme apontou o payroll na última sexta-feira, assim como as medidas anunciadas pelo Banco Central Europeu (BCE) para estimular a economia da região.

Veja também

São Paulo - No mercado de juros futuros, as taxas dos contratos de depósito interfinanceiro (DIs) iniciam a semana rondando a estabilidade, divididos entre o viés de baixa do dólar ante o real e a alta dos juros dos Treasuries.

Por volta das 9h28, na BM&FBovespa, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,79%, na máxima, de 10,79% no ajuste de sexta-feira; o DI para janeiro de 2016 projetava taxa de 11,25%, de 11,22% no último ajuste; o DI para janeiro de 2017 estava em 11,57%, na máxima, ante 11,52% no ajuste anterior; e o DI para janeiro de 2021 estava em 11,96%, também na máxima, ante taxa de 11,89% na sexta-feira.

Em Nova York, o juro da T-note de 10 anos estava em 2,611%, de 2,595% no fim da tarde de sexta-feira, 6

Mais cedo, a Pesquisa Focus não trouxe muita novidade. A projeção para a taxa Selic no fim de 2014 e no fim de 2015 foram mantidas em 11,0% e 12,00%, respectivamente. Para a inflação, a estimativa para o IPCA segue em 6,47% neste ano, enquanto para 2015 subiu de 6,01% para 6,03%. Além disso, a taxa de câmbio para o fim de 2014 seguiu em R$ 2,40 e para o fim de 2015, em R$ 2,50.

Antes, a Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,46% na primeira quadrissemana de junho, ante variação positiva de 0,52% na quarta leitura de maio.

No exterior, os mercados acionários operam em alta, em reação aos dados melhores do que o esperado do comércio exterior da China, divulgados no fim de semana.

O bom humor também tem como pano de fundo a melhora do mercado de trabalho nos Estados Unidos, conforme apontou o payroll na última sexta-feira, assim como as medidas anunciadas pelo Banco Central Europeu (BCE) para estimular a economia da região.

Acompanhe tudo sobre:AçõesB3bolsas-de-valoresJuros

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame