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Dados da economia dos EUA reforçam queda do dólar

Moeda caiu 0,56%, negociada a R$ 1,777

Por volta das 10h15, a moeda norte-americana caía 1,18%, a R$ 1,766 (Alex Wong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2011 às 10h49.

São Paulo - O dólar comercial abriu em queda de 0,56%, negociado a R$ 1,777, e dá sinais de que pode acentuar a baixa, após a divulgação de dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos. Por volta das 10h15, a moeda norte-americana caía 1,18%, a R$ 1,766.

O dado do mercado de trabalho dos EUA mostrou-se muito melhor do que o esperado. Conforme divulgou mais cedo o Departamento de Trabalho, o país criou 103 mil empregos em setembro, ante expectativas de expansão de 60 mil vagas. A notícia endossou o apetite por risco, que já prevalecia no mercado de moedas.

Antes disso, o recuo do dólar, era decorrente do movimento feito ontem pelos bancos centrais europeus no sentido de aumentar a liquidez do mercado. Isso somado à expectativa surgida e cultivada nesta semana na Europa de que está em curso uma articulação para que os bancos sejam recapitalizados, criou um ambiente positivo para as moedas de maior risco e de perdas para o dólar.

Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Ben Bernanke, já havia dito que não descarta novas medidas econômicas e que está pronto a agir para estimular a economia, se necessário. A julgar pelo dado sobre o mercado de trabalho, não vai precisar, por enquanto. E as perspectivas para a economia global começam melhores em outubro do que foram em setembro. Resta saber até quando durará o alívio.

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O dado do mercado de trabalho dos EUA mostrou-se muito melhor do que o esperado. Conforme divulgou mais cedo o Departamento de Trabalho, o país criou 103 mil empregos em setembro, ante expectativas de expansão de 60 mil vagas. A notícia endossou o apetite por risco, que já prevalecia no mercado de moedas.

Antes disso, o recuo do dólar, era decorrente do movimento feito ontem pelos bancos centrais europeus no sentido de aumentar a liquidez do mercado. Isso somado à expectativa surgida e cultivada nesta semana na Europa de que está em curso uma articulação para que os bancos sejam recapitalizados, criou um ambiente positivo para as moedas de maior risco e de perdas para o dólar.

Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Ben Bernanke, já havia dito que não descarta novas medidas econômicas e que está pronto a agir para estimular a economia, se necessário. A julgar pelo dado sobre o mercado de trabalho, não vai precisar, por enquanto. E as perspectivas para a economia global começam melhores em outubro do que foram em setembro. Resta saber até quando durará o alívio.

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