CPFL deve aumentar os dividendos a partir de 2014, diz corretora
Analistas elevam a recomendação e o preço-alvo para a empresa
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2012 às 11h15.
São Paulo – A CPFL Energia ( CPFE3 ) deve continuar a ser uma boa alternativa para investidores com foco em dividendos, que podem aumentar a partir de 2014, mostra uma análise da corretora Concórdia.
Os analistas Leonardo G. Zanfelicio e Karina Sanches elevaram a recomendação para as ações de manter para compra e o preço-alvo de 23,78 reais para 30,20 reais. O potencial de valorização é de aproximadamente 24,6%.
“Revisamos nossa projeção para a CPFL Energia, baseado nos últimos resultados apresentados, nas atualizações das premissas macroeconômicas, nos investimentos do segmento de geração somado as perspectivas favoráveis que envolverão o setor elétrico nacional nos próximos anos”, explicam.
A corretora ressalta que a empresa irá provavelmente diminuir o percentual do lucro pago (payout) em dividendos, mas ainda assim o valor pago em relação ao preço por ação (dividend yield) deve crescer a partir de 2014 até atingir 8% em 2017, “o que a torna sua ação ainda
atrativa para os portfólios com foco em dividendos”, dizem.
A possível oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da CPFL Renováveis não foi incluída na análise por conta falta de detalhes da operação.
São Paulo – A CPFL Energia ( CPFE3 ) deve continuar a ser uma boa alternativa para investidores com foco em dividendos, que podem aumentar a partir de 2014, mostra uma análise da corretora Concórdia.
Os analistas Leonardo G. Zanfelicio e Karina Sanches elevaram a recomendação para as ações de manter para compra e o preço-alvo de 23,78 reais para 30,20 reais. O potencial de valorização é de aproximadamente 24,6%.
“Revisamos nossa projeção para a CPFL Energia, baseado nos últimos resultados apresentados, nas atualizações das premissas macroeconômicas, nos investimentos do segmento de geração somado as perspectivas favoráveis que envolverão o setor elétrico nacional nos próximos anos”, explicam.
A corretora ressalta que a empresa irá provavelmente diminuir o percentual do lucro pago (payout) em dividendos, mas ainda assim o valor pago em relação ao preço por ação (dividend yield) deve crescer a partir de 2014 até atingir 8% em 2017, “o que a torna sua ação ainda
atrativa para os portfólios com foco em dividendos”, dizem.
A possível oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da CPFL Renováveis não foi incluída na análise por conta falta de detalhes da operação.