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Corretora de ex-sócio do Pactual vai vender eurobônus brasileiro

Tradewire Securities LLC está criando uma estrutura de vendas para eurobônus de empresas e bancos médios do Brasil

A unidade de private banking da corretora tem US$ 1,5 bilhão em ativos. Ela negocia ações, opções, futuros, títulos do Tesouro dos EUA e moedas para clientes globais (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2011 às 10h22.

São Paulo - A Tradewire Securities LLC, uma corretora -boutique especializada em América Latina, está criando uma área para estruturar, vender e negociar no mercado secundário eurobônus de empresas e bancos médios brasileiros.

“Queremos alavancar a estrutura que já temos e oferecer um novo tipo de produto para os nossos clientes”, disse Alexandre Artmann, 41, ex-sócio do Pactual que fundou a Tradewire, sediada em Miami, em 2005.

A unidade de private banking da corretora tem US$ 1,5 bilhão em ativos. Ela negocia ações, opções, futuros, títulos do Tesouro dos Estados Unidos, commodities e moedas para clientes globais.

“Temos uma tecnologia de ponta para atender a fundos quantitativos e trabalhamos com bancos na América Latina como parceiros e clientes”, disse Artmann, em entrevista em São Paulo.

A Tradewire tem alianças estratégicas em países como o Brasil, Chile, Peru, Colômbia e México, oferecendo acesso global a corretoras dessas regiões e apresentando clientes estrangeiros para empresas locais, disse Artmann.

Marcelo Barbosa Lima, responsável por vendas e negócios no mercado secundário da Tradewire, está construindo o novo serviço de Miami. A empresa acaba de tirar Luiz Antonio da Silva da Eurovest Global Securities para trabalhar no escritório em São Paulo. Ele fará o contato com clientes e ajudará na estruturação dos títulos. Na Eurovest, Silva trabalhou em mais de 30 emissões de títulos para empresas brasileiras e bancos.

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São Paulo - A Tradewire Securities LLC, uma corretora -boutique especializada em América Latina, está criando uma área para estruturar, vender e negociar no mercado secundário eurobônus de empresas e bancos médios brasileiros.

“Queremos alavancar a estrutura que já temos e oferecer um novo tipo de produto para os nossos clientes”, disse Alexandre Artmann, 41, ex-sócio do Pactual que fundou a Tradewire, sediada em Miami, em 2005.

A unidade de private banking da corretora tem US$ 1,5 bilhão em ativos. Ela negocia ações, opções, futuros, títulos do Tesouro dos Estados Unidos, commodities e moedas para clientes globais.

“Temos uma tecnologia de ponta para atender a fundos quantitativos e trabalhamos com bancos na América Latina como parceiros e clientes”, disse Artmann, em entrevista em São Paulo.

A Tradewire tem alianças estratégicas em países como o Brasil, Chile, Peru, Colômbia e México, oferecendo acesso global a corretoras dessas regiões e apresentando clientes estrangeiros para empresas locais, disse Artmann.

Marcelo Barbosa Lima, responsável por vendas e negócios no mercado secundário da Tradewire, está construindo o novo serviço de Miami. A empresa acaba de tirar Luiz Antonio da Silva da Eurovest Global Securities para trabalhar no escritório em São Paulo. Ele fará o contato com clientes e ajudará na estruturação dos títulos. Na Eurovest, Silva trabalhou em mais de 30 emissões de títulos para empresas brasileiras e bancos.

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