Corretora americana Tradewire irá operar no Brasil com plataforma Apama
Investidores poderão acessar negociações na BM&FBovespa com outras bolsas dos EUA e do México
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2011 às 18h50.
Campos do Jordão – A corretora americana Tradewire passará a acessar o mercado brasileiro por meio da plataforma de algoritmos Apama, da Progress. A empresa irá utilizar o produto para operações complexas de arbitragem em alta frequência em uma velocidade abaixo de um milissegundo.
Os investidores conectados à Tradewire poderão realizar operações “multibolsa”, com negócios simultâneos na BM&FBovespa, outras bolsas americanas e também no México.
“Com este tipo de operação, a Tradewire vem conseguindo ampliar consideravelmente sua produtividade no concorrido mercado eletrônico global, no qual a capacidade de “surfar” sobre as oscilações dos ativos (que ocorrem em questão de microinstantes) representa o maior degrau nos patamares atuais de competitividade”, mostra um comunicado divulgado hoje.
Para Alejandro Rebelo, chefe de vendas e negociações da Tradewire, o mercado latinoamericano tem aceitado cada vez mais o modelo de negociações robóticas, o que pode excluir do mercado, no médio prazo, as empresas e investidores que não dominarem os algoritmos.
“Nos EUA, este segmento já supera os 70% dos negócios e não há a dúvida de que todos os mercados da região caminham para um patamar deste nível”, afirma.
Campos do Jordão – A corretora americana Tradewire passará a acessar o mercado brasileiro por meio da plataforma de algoritmos Apama, da Progress. A empresa irá utilizar o produto para operações complexas de arbitragem em alta frequência em uma velocidade abaixo de um milissegundo.
Os investidores conectados à Tradewire poderão realizar operações “multibolsa”, com negócios simultâneos na BM&FBovespa, outras bolsas americanas e também no México.
“Com este tipo de operação, a Tradewire vem conseguindo ampliar consideravelmente sua produtividade no concorrido mercado eletrônico global, no qual a capacidade de “surfar” sobre as oscilações dos ativos (que ocorrem em questão de microinstantes) representa o maior degrau nos patamares atuais de competitividade”, mostra um comunicado divulgado hoje.
Para Alejandro Rebelo, chefe de vendas e negociações da Tradewire, o mercado latinoamericano tem aceitado cada vez mais o modelo de negociações robóticas, o que pode excluir do mercado, no médio prazo, as empresas e investidores que não dominarem os algoritmos.
“Nos EUA, este segmento já supera os 70% dos negócios e não há a dúvida de que todos os mercados da região caminham para um patamar deste nível”, afirma.