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Contratos futuros do brent operam perto da máxima

Ontem o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, afirmou esperar uma demanda maior pelo petróleo produzido em seu país no segundo trimestre

Às 7h57 (de Brasília), o brent para maio subia 0,32% na ICE, para US$ 111,43 por barril, enquanto o petróleo para maio negociado na Nymex caía 0,08%, para US$ 96,99 por barril (REUTERS/Shannon Stapleton)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2013 às 08h45.

Londres - Os contratos futuros de petróleo brent operam perto da máxima em um mês, acompanhando o avanço das bolsas europeias e em meio ao otimismo com um aumento da demanda da Ásia.

Ontem o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, afirmou esperar uma demanda maior pelo petróleo produzido em seu país no segundo trimestre deste ano, especialmente na Ásia.

Além disso, o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da zona do euro caiu para 46,8 em março, mas superou as previsões de 46,6. A atividade ganhou força na Áustria, Holanda, Itália, Espanha, França e Grécia.

Às 7h57 (de Brasília), o brent para maio subia 0,32% na ICE, para US$ 111,43 por barril, enquanto o petróleo para maio negociado na Nymex caía 0,08%, para US$ 96,99 por barril.

Analistas do Commerzbank afirmaram em nota a clientes que o fato de os preços do petróleo terem subido recentemente, apesar das condições desfavoráveis, pode ser interpretado como sinal de uma incipiente reversão da tendência. "Isso confirma nossa visão de que a demanda está sendo subestimada por muitos participantes do mercado e provavelmente vai surpreender positivamente", escreveram.

No restante da semana o petróleo poderá seguir os movimentos provocados nos mercados financeiros mais amplos pelas decisões de política monetária de alguns bancos centrais, entre eles o Banco do Japão (BoJ) e o Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira. As informações são da Dow Jones.

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Ontem o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, afirmou esperar uma demanda maior pelo petróleo produzido em seu país no segundo trimestre deste ano, especialmente na Ásia.

Além disso, o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da zona do euro caiu para 46,8 em março, mas superou as previsões de 46,6. A atividade ganhou força na Áustria, Holanda, Itália, Espanha, França e Grécia.

Às 7h57 (de Brasília), o brent para maio subia 0,32% na ICE, para US$ 111,43 por barril, enquanto o petróleo para maio negociado na Nymex caía 0,08%, para US$ 96,99 por barril.

Analistas do Commerzbank afirmaram em nota a clientes que o fato de os preços do petróleo terem subido recentemente, apesar das condições desfavoráveis, pode ser interpretado como sinal de uma incipiente reversão da tendência. "Isso confirma nossa visão de que a demanda está sendo subestimada por muitos participantes do mercado e provavelmente vai surpreender positivamente", escreveram.

No restante da semana o petróleo poderá seguir os movimentos provocados nos mercados financeiros mais amplos pelas decisões de política monetária de alguns bancos centrais, entre eles o Banco do Japão (BoJ) e o Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira. As informações são da Dow Jones.

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