Dasa aprova alterações no edital da OPA Voluntária

São Paulo - O conselho de administração da Diagnósticos da America S.A. ( Dasa ) aprovou o as alterações da oferta pública voluntária de aquisição de controle da empresa (OPA Voluntária) pela Cromossomo Participações II.

O aditamento do edital da OPA foi publicado em 30 de janeiro de 2014 e alterou o leilão do dia 4 para 10 de fevereiro, às 16h. A operação também mudou a forma de aquisição. A partir de agora, a operação visa a totalidade do capital social, já que a ofertante, holding ligada a Edson de Godoy Bueno e Dulce Pugliese de Godoy Bueno, que detêm cerca de 23,59% do total de ONs da Dasa, renunciou à condição anteriormente estabelecida no edital de aceitação por acionistas correspondentes a uma quantidade mínima para ser concluída.

Até então, a OPA visava aquisição de no mínimo 82.362.124 ações, correspondentes a 26,41% mais 1 ação do capital social da Dasa. O preço por ação permanece em R$ 15,00, mas, agora, o objetivo é deter 311.803.015 ações.

O conselho alertou, em comunicado enviado nesta quinta-feira, 6, Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que é de responsabilidade de cada acionista a decisão final acerca da aceitação da OPA.

Sobre a redução de liquidez das ações com o sucesso da OPA, o conselho destacou que com o aditamento continua havendo a possibilidade, mas com uma variedade de combinações maior, pois a ofertante poderá adquirir qualquer quantidade de ações. Antes das alterações, foi mencionado que não era possível precisar o impacto dessa redução de liquidez, tendo em vista a variedade de combinações, em termos de composição acionária, que a OPA poderá apresentar.

O conselho também mencionou que a OPA pode ser submetida ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

São Paulo - O conselho de administração da Diagnósticos da America S.A. ( Dasa ) aprovou o as alterações da oferta pública voluntária de aquisição de controle da empresa (OPA Voluntária) pela Cromossomo Participações II.

O aditamento do edital da OPA foi publicado em 30 de janeiro de 2014 e alterou o leilão do dia 4 para 10 de fevereiro, às 16h. A operação também mudou a forma de aquisição. A partir de agora, a operação visa a totalidade do capital social, já que a ofertante, holding ligada a Edson de Godoy Bueno e Dulce Pugliese de Godoy Bueno, que detêm cerca de 23,59% do total de ONs da Dasa, renunciou à condição anteriormente estabelecida no edital de aceitação por acionistas correspondentes a uma quantidade mínima para ser concluída.

Até então, a OPA visava aquisição de no mínimo 82.362.124 ações, correspondentes a 26,41% mais 1 ação do capital social da Dasa. O preço por ação permanece em R$ 15,00, mas, agora, o objetivo é deter 311.803.015 ações.

O conselho alertou, em comunicado enviado nesta quinta-feira, 6, Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que é de responsabilidade de cada acionista a decisão final acerca da aceitação da OPA.

Sobre a redução de liquidez das ações com o sucesso da OPA, o conselho destacou que com o aditamento continua havendo a possibilidade, mas com uma variedade de combinações maior, pois a ofertante poderá adquirir qualquer quantidade de ações. Antes das alterações, foi mencionado que não era possível precisar o impacto dessa redução de liquidez, tendo em vista a variedade de combinações, em termos de composição acionária, que a OPA poderá apresentar.

O conselho também mencionou que a OPA pode ser submetida ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).