Cobre sobe em Londres e NY, sustentado por dados da China
Cotação: por volta das 11h05, o cobre para três meses negociado na LME avançava 0,95%, a US$ 4.616,50 por tonelada
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2015 às 10h44.
Londres - Os futuros de cobre operam em alta em Londres e Nova York, sustentados por dados de inflação maiores que o esperado da China e pelo enfraquecimento do dólar ante algumas moedas principais.
Por volta das 11h05 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) avançava 0,95%, a US$ 4.616,50 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para março tinha alta de 1,24%, a US$ 2,0795 por libra-peso, às 11h24 (de Brasília).
A taxa anual de inflação ao consumidor chinês acelerou para 1,5% em novembro, de 1,3% em outubro, superando a previsão de 1,4%. O avanço mais forte nos preços é considerado um sinal positivo para a China, cuja economia está em desaceleração. O gigante asiático é o maior consumidor mundial de metais básicos.
O cobre também é favorecido pela fraqueza do dólar frente a divisas como o euro e o iene. Por ser cotado em dólares, o cobre torna-se mais barato para detentores de outras moedas quando a divisa dos EUA se desvaloriza.
Entre outros metais na LME, o alumínio subia 0,88%, a US$ 1.488,50 por tonelada, enquanto o zinco avançava 1,01%, a US$ 1.543,50 por tonelada, o níquel ganhava 1,09%, a US$ 8.775,00 por tonelada, o chumbo registrava alta de 0,80%, a US$ 1.711,00 por tonelada, e o estanho aumentava 0,49%, a US$ 14.485,00 por tonelada.
Londres - Os futuros de cobre operam em alta em Londres e Nova York, sustentados por dados de inflação maiores que o esperado da China e pelo enfraquecimento do dólar ante algumas moedas principais.
Por volta das 11h05 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) avançava 0,95%, a US$ 4.616,50 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para março tinha alta de 1,24%, a US$ 2,0795 por libra-peso, às 11h24 (de Brasília).
A taxa anual de inflação ao consumidor chinês acelerou para 1,5% em novembro, de 1,3% em outubro, superando a previsão de 1,4%. O avanço mais forte nos preços é considerado um sinal positivo para a China, cuja economia está em desaceleração. O gigante asiático é o maior consumidor mundial de metais básicos.
O cobre também é favorecido pela fraqueza do dólar frente a divisas como o euro e o iene. Por ser cotado em dólares, o cobre torna-se mais barato para detentores de outras moedas quando a divisa dos EUA se desvaloriza.
Entre outros metais na LME, o alumínio subia 0,88%, a US$ 1.488,50 por tonelada, enquanto o zinco avançava 1,01%, a US$ 1.543,50 por tonelada, o níquel ganhava 1,09%, a US$ 8.775,00 por tonelada, o chumbo registrava alta de 0,80%, a US$ 1.711,00 por tonelada, e o estanho aumentava 0,49%, a US$ 14.485,00 por tonelada.