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CEO da Fiat vê 50% de chance de IPO da Chrysler

Segio Marchionne disse, no entanto, preferir que a italiana comprasse a participação na Chrysler do fundo de pensão fiduciário United Auto Workers

Sergio Marchionne: "Minha preferência é ser uma única empresa" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2013 às 22h29.

Kokomo - Sergio Marchionne, presidente-executivo tanto da Fiat quanto da sua controlada Chrysler, disse que vê 50 por cento de chance de que a montadora norte-americana faça uma oferta inicial de ações (IPO), mas preferiria uma fusão total com a Fiat.

A Fiat divide o controle da montadora dos EUA com o fundo de pensão fiduciário afiliado ao sindicato United Auto Workers. Marchionne disse que preferiria que a montadora italiana Fiat comprasse a participação do fundo fiduciário.

"Minha preferência é ser uma única empresa", disse Marchionne a jornalistas em Kokomo, Indiana, nos Estados Unidos nesta quinta-feira.

Nos últimos quatro anos, as duas montadoras foram misturando suas operações enquanto a Fiat aumentou sua participação na Chrysler, disse Marchionne, que é presidente-executivo de ambas as empresas desde que a Chrysler saiu da concordata em 2009.

A Fiat, no entanto, tem estado em desacordo com o fundo fiduciário sobre o valor da Chrysler. O fundo está sob pressão para obter o máximo valor possível de sua participação na Chrysler para pagar benefícios médicos.

Marchionne fez as declarações em uma fábrica em Kokomo, Indiana, onde a Chrysler anunciou que vai investir 374 milhões de dólares em quatro unidades no Estado.

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Kokomo - Sergio Marchionne, presidente-executivo tanto da Fiat quanto da sua controlada Chrysler, disse que vê 50 por cento de chance de que a montadora norte-americana faça uma oferta inicial de ações (IPO), mas preferiria uma fusão total com a Fiat.

A Fiat divide o controle da montadora dos EUA com o fundo de pensão fiduciário afiliado ao sindicato United Auto Workers. Marchionne disse que preferiria que a montadora italiana Fiat comprasse a participação do fundo fiduciário.

"Minha preferência é ser uma única empresa", disse Marchionne a jornalistas em Kokomo, Indiana, nos Estados Unidos nesta quinta-feira.

Nos últimos quatro anos, as duas montadoras foram misturando suas operações enquanto a Fiat aumentou sua participação na Chrysler, disse Marchionne, que é presidente-executivo de ambas as empresas desde que a Chrysler saiu da concordata em 2009.

A Fiat, no entanto, tem estado em desacordo com o fundo fiduciário sobre o valor da Chrysler. O fundo está sob pressão para obter o máximo valor possível de sua participação na Chrysler para pagar benefícios médicos.

Marchionne fez as declarações em uma fábrica em Kokomo, Indiana, onde a Chrysler anunciou que vai investir 374 milhões de dólares em quatro unidades no Estado.

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