Cencosud se beneficia de acordo com Itaú, diz Moody's
A Cencosud planeja utilizar boa parte do pagamento antecipado de US$ 1,58 bilhão para reduzir suas dívidas
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2013 às 16h59.
São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's disse nesta terça-feira, 18, que o acordo da varejista chilena Cencosud com o Itaú Unibanco para desenvolver conjuntamente uma unidade financeira no Chile e na Argentina é positivo para o rating da rede de supermercados.
A Cencosud planeja utilizar boa parte do pagamento antecipado de US$ 1,58 bilhão para reduzir suas dívidas.
"A alavancagem da Cencosud, medida pela dívida total dividida pelo Ebitda, e ajustada para operações de arrendamento, era de 5,3 no período de 12 meses encerrado em 31 de março, e deve melhorar para 4,4, se os US$ 1,58 bilhão forem utilizados inteiramente para a redução de dívida", declarou o diretor de crédito da Moody's Soummo Mukherjee.
Apesar disso, a Moody's manteve a perspectiva negativa para o rating Baa3 da Cencosud, justificando que a perspectiva poderia ser elevada para estável quando a relação dívida/Ebitda da empresa se aproximar de 3,5.
Fonte: Dow Jones Newswires.
São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's disse nesta terça-feira, 18, que o acordo da varejista chilena Cencosud com o Itaú Unibanco para desenvolver conjuntamente uma unidade financeira no Chile e na Argentina é positivo para o rating da rede de supermercados.
A Cencosud planeja utilizar boa parte do pagamento antecipado de US$ 1,58 bilhão para reduzir suas dívidas.
"A alavancagem da Cencosud, medida pela dívida total dividida pelo Ebitda, e ajustada para operações de arrendamento, era de 5,3 no período de 12 meses encerrado em 31 de março, e deve melhorar para 4,4, se os US$ 1,58 bilhão forem utilizados inteiramente para a redução de dívida", declarou o diretor de crédito da Moody's Soummo Mukherjee.
Apesar disso, a Moody's manteve a perspectiva negativa para o rating Baa3 da Cencosud, justificando que a perspectiva poderia ser elevada para estável quando a relação dívida/Ebitda da empresa se aproximar de 3,5.
Fonte: Dow Jones Newswires.