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Cautela marca início dos negócios de juros

As incertezas que cercam tanto a economia doméstica quanto o cenário global assombram os investidores

Bovespa: às 9h40, a taxa do DI para janeiro de 2015 era negociado a 11,53%, de 11,57% no ajuste de quarta-feira (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 10h17.

São Paulo - Os mercados monetários domésticos iniciaram esta quarta-feira, 5, refletindo a cautela dos investidores em meio às incertezas que cercam tanto a economia doméstica quanto o cenário global. Com foco na série de dados programados para hoje nos Estados Unidos, que incluem os números do mercado de trabalho norte-americano privado (ADP), os pregões exibem poucas oscilações.

Lá fora, o dólar se mantém praticamente estável ante o euro e sem direção definida ante as moedas commodities, enquanto os Treasuries mostram ligeira queda. Por aqui, logo após o fim do leilão de swap, a moeda à vista registrou mínima a R$ 2,4060 (-0,25%).

Na BM&FBovespa , às 9h48, o dólar para março de 2013 estava estável, a R$ 2,4220, com ajustes de posições após a forte queda da véspera.

Nos juros, pesam a desaceleração do dólar e dados divulgados há pouco pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), da medida diária do IPCA, que mostraram deflação nos preços de alimentos (-0,02%) pela primeira vez no ano. Às 9h40, a taxa do DI para janeiro de 2015 era negociado a 11,53%, de 11,57% no ajuste de Quarta-feira.

Outro tema que está na ordem do dia é o apagão que ocorreu nesta terça-feira, 4. Analistas já especulam o impacto dos problemas do setor elétrico na atividade - enfraquecida no fim do ano passado pelo tombo registrado pela produção industrial em dezembro - e no desempenho do PIB deste ano.

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Na BM&FBovespa , às 9h48, o dólar para março de 2013 estava estável, a R$ 2,4220, com ajustes de posições após a forte queda da véspera.

Nos juros, pesam a desaceleração do dólar e dados divulgados há pouco pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), da medida diária do IPCA, que mostraram deflação nos preços de alimentos (-0,02%) pela primeira vez no ano. Às 9h40, a taxa do DI para janeiro de 2015 era negociado a 11,53%, de 11,57% no ajuste de Quarta-feira.

Outro tema que está na ordem do dia é o apagão que ocorreu nesta terça-feira, 4. Analistas já especulam o impacto dos problemas do setor elétrico na atividade - enfraquecida no fim do ano passado pelo tombo registrado pela produção industrial em dezembro - e no desempenho do PIB deste ano.

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