CÂMBIO-Euro sobe, rumo ao melhor trimestre em 8 anos

Por Gertrude Chavez-Dreyfuss

NOVA YORK, 30 de setembro (Reuters) - O euro alcançou uma
nova máxima em cinco meses frente ao dólar nesta quinta-feira,
aproximando-se da maior valorização trimestral em oito anos,
após dados mostrarem que os bancos europeus estão dependendo
menos dos financiamentos do Banco Central Europeu (BCE).

As notícias reforçaram as expectativas de que a Europa pode
remover gradualmente os estímulos monetários antes de economias
desenvolvidas como os Estados Unidos e a Grã-Bretanha, ajudando
a ofuscar a preocupação com os problemas fiscais e bancários da
Irlanda.

Dados mostraram nesta quinta-feira que os bancos tomaram
emprestado 29,4 bilhões de euros em financiamentos de seis dias
do BCE, bem menos que o esperado, sinalizando perspectivas
melhores para os mercados de capital e abrindo caminho para a
autoridade monetária reduzir seu programa de oferta de
recursos.

Com os volumes pesados de fim de mês e de trimestre, os
investidores optaram por comprar de volta o euro, que se
depreciou mais cedo após a Irlanda revelar um custo de mais de
50 bilhões de euros para resgatar seu sistema bancário.

O euro acumula alta de quase 12 por cento sobre o dólar no
atual trimestre, o melhor desempenho trimestral desde junho de
2002.

Os ganhos do euro ajudaram a levar o dólar à mínima
em oito meses ante uma cesta de moedas, embora a divisa
norte-americana tenha reduzido as perdas após dados melhores
que o esperado sobre o emprego e o Produto Interno Bruto (PIB)
dos EUA.

O dólar acumula queda de mais de 8 por cento no trimestre,
podendo registrar o maior declínio trimestral desde o segundo
trimestre de 2002.

Às 11h56 (horário de Brasília), o euro subia 0,15
por cento, a 1,3644 dólar. O índice do dólar recuava
0,08 por cento.

Por Gertrude Chavez-Dreyfuss

NOVA YORK, 30 de setembro (Reuters) - O euro alcançou uma
nova máxima em cinco meses frente ao dólar nesta quinta-feira,
aproximando-se da maior valorização trimestral em oito anos,
após dados mostrarem que os bancos europeus estão dependendo
menos dos financiamentos do Banco Central Europeu (BCE).

As notícias reforçaram as expectativas de que a Europa pode
remover gradualmente os estímulos monetários antes de economias
desenvolvidas como os Estados Unidos e a Grã-Bretanha, ajudando
a ofuscar a preocupação com os problemas fiscais e bancários da
Irlanda.

Dados mostraram nesta quinta-feira que os bancos tomaram
emprestado 29,4 bilhões de euros em financiamentos de seis dias
do BCE, bem menos que o esperado, sinalizando perspectivas
melhores para os mercados de capital e abrindo caminho para a
autoridade monetária reduzir seu programa de oferta de
recursos.

Com os volumes pesados de fim de mês e de trimestre, os
investidores optaram por comprar de volta o euro, que se
depreciou mais cedo após a Irlanda revelar um custo de mais de
50 bilhões de euros para resgatar seu sistema bancário.

O euro acumula alta de quase 12 por cento sobre o dólar no
atual trimestre, o melhor desempenho trimestral desde junho de
2002.

Os ganhos do euro ajudaram a levar o dólar à mínima
em oito meses ante uma cesta de moedas, embora a divisa
norte-americana tenha reduzido as perdas após dados melhores
que o esperado sobre o emprego e o Produto Interno Bruto (PIB)
dos EUA.

O dólar acumula queda de mais de 8 por cento no trimestre,
podendo registrar o maior declínio trimestral desde o segundo
trimestre de 2002.

Às 11h56 (horário de Brasília), o euro subia 0,15
por cento, a 1,3644 dólar. O índice do dólar recuava
0,08 por cento.