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CÂMBIO-Dólar cai e euro se aprecia por contraste de políticas

Por Anirban Nag LONDRES, 13 de outubro (Reuters) - O dólar enfrentava forte pressão de venda nesta quarta-feira, com os investidores levando-o a mínimas ante o euro, o franco suíço e as principais moedas devido a sinais de mais estímulos econômicos nos Estados Unidos. O euro chegou a valer 1,40 dólar e parecia prestes a […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2010 às 05h39.

Por Anirban Nag

LONDRES, 13 de outubro (Reuters) - O dólar enfrentava forte
pressão de venda nesta quarta-feira, com os investidores
levando-o a mínimas ante o euro, o franco suíço e as principais
moedas devido a sinais de mais estímulos econômicos nos Estados
Unidos.

O euro chegou a valer 1,40 dólar e parecia prestes a
desafiar a máxima em oito meses de 1,4030, após a ata do
Federal Reserve reforçar as expectativas de que o banco central
dê mais incentivos à economia.

Operadores disseram que os comentários otimistas de Axel
Weber, membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu
(BCE), davam apoio ao euro. Weber destacou as diferenças de
direção entre as políticas monetárias do Fed e do BCE.

"No espaço do G4, o BCE é o único banco central que está
falando de uma política de retirada (de estímulos), e isso está
ajudando o euro", disse Ankita Dudani, estrategista de câmbio
do RBS.

Às 8h37 (horário de Brasília), o euro subia 0,41 por cento,
a 1,3970 dólar.

O Fed considerou, na reunião de 21 de setembro, que mais
estímulos podem ser necessários em breve para a recuperação
econômica norte-americana, discutindo a melhor maneira de
implementá-los.

O mercado ficou com uma quantidade reduzida de dólares por
causa da expectativa de estímulos, criando o risco de uma
recuperação da moeda devido à dificuldade de vendê-la.

Ante uma cesta de moedas, o dólar se depreciava 0,38
por cento.

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Por Anirban Nag

LONDRES, 13 de outubro (Reuters) - O dólar enfrentava forte
pressão de venda nesta quarta-feira, com os investidores
levando-o a mínimas ante o euro, o franco suíço e as principais
moedas devido a sinais de mais estímulos econômicos nos Estados
Unidos.

O euro chegou a valer 1,40 dólar e parecia prestes a
desafiar a máxima em oito meses de 1,4030, após a ata do
Federal Reserve reforçar as expectativas de que o banco central
dê mais incentivos à economia.

Operadores disseram que os comentários otimistas de Axel
Weber, membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu
(BCE), davam apoio ao euro. Weber destacou as diferenças de
direção entre as políticas monetárias do Fed e do BCE.

"No espaço do G4, o BCE é o único banco central que está
falando de uma política de retirada (de estímulos), e isso está
ajudando o euro", disse Ankita Dudani, estrategista de câmbio
do RBS.

Às 8h37 (horário de Brasília), o euro subia 0,41 por cento,
a 1,3970 dólar.

O Fed considerou, na reunião de 21 de setembro, que mais
estímulos podem ser necessários em breve para a recuperação
econômica norte-americana, discutindo a melhor maneira de
implementá-los.

O mercado ficou com uma quantidade reduzida de dólares por
causa da expectativa de estímulos, criando o risco de uma
recuperação da moeda devido à dificuldade de vendê-la.

Ante uma cesta de moedas, o dólar se depreciava 0,38
por cento.

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