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BRF dispara até 17% com plano de reestruturação bilionária

O plano, anunciado na sexta-feira, prevê melhorar a estrutura de capital da companhia

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BRF: o plano pretende arrecadar R$ 5 bilhões (Germano Luders/EXAME/Exame)

BRF: o plano pretende arrecadar R$ 5 bilhões (Germano Luders/EXAME/Exame)

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Karla Mamona

Publicado em 2 de julho de 2018 às, 10h39.

Última atualização em 2 de julho de 2018 às, 17h25.

São Paulo - As ações da BRF abriram o pregão em alta de 11% na manhã desta segunda-feira. Por volta das 14 horas, os papéis subiam com mais força e registravam valorização de 16%. Na máxima, as ações chegaram a subir 16,94%.

Na sexta-feira, a companhia anunciou que seu conselho de administração aprovou o plano de reestruturação operacional e financeira da companhia, tendo como objetivo melhorar sua estrutura de capital, por meio da redução de sua alavancagem.

Em fato relevante, a companhia explicou que ponto de partida do plano é a decisão de focar as suas operações no mercado doméstico brasileiro, na Ásia e no mercado muçulmano, neste último caso atendido por plantas exclusivas, que incluem os ativos de Banvit, na Turquia. São mercados onde a Companhia está entre as posições de liderança e tem fortes vantagens competitivas.

Com isso, está previsto a venda de unidades operacionais na Europa, Tailândia e Argentina. O plano também abrange a venda de ativos imobiliários e não operacionais, e de participações minoritárias em empresas. Uma outra iniciativa é a realização de operação de securitização de recebíveis.

A previsão é arrecadar cerca de 5 bilhões de reais, fazendo com que a razão entre a dívida líquida e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) fique em torno de 4,35x em dezembro de 2018, já considerando a recente alta do dólar e os impactos referentes às restrições parciais de exportação para o mercado externo, e abaixo de 3,00x em dezembro 201.

A companhia explicou também que terá continuidade o plano de reestruturação fabril, que tem como principal objetivo a readequação da estrutura produtiva à demanda de mercado. Em andamento desde março deste ano, a iniciativa incluiu readequação nas linhas de produção, férias coletivas e a redução de cerca de 5% do quadro de funcionários nas operações fabris no Brasil.

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